Sumários
Muralhas nas cidades da Antiguidade Tardia (continuação)
5 Fevereiro 2024, 14:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Muralhas nas cidades da Antiguidade Tardia:
Muralhas nas cidades da Antiguidade Tardia
31 Janeiro 2024, 14:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Muralhas nas cidades da Antiguidade Tardia:
Quadro geral - cronologia e eventos particularmente marcantes da Antiguidade Tardia do Ocidente
29 Janeiro 2024, 14:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Quadro geral - cronologia e eventos particularmente marcantes da Antiguidade Tardia do Ocidente:
Não houve aula por estar o docente ausente
24 Janeiro 2024, 14:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Não houve aula por estar o docente ausente
Apresentação do programa e bibliografia, propostas de trabalhos práticos, critérios de avaliação
22 Janeiro 2024, 14:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Apresentação do programa e bibliografia, propostas de
trabalhos práticos, critérios de avaliação:
Programa:
Âmbito cronológico e conceptual da Arqueologia da
Antiguidade Tardia.
A Antiguidade Tardia, definição conceptual e
materialidade arqueológica
As informações das fontes escritas e suas
dificuldades.
As dificuldades na definição dos elementos caracterizadores
deste período: uma efectiva
ruptura ou somente algo de progressivamente diferente?
O Ocidente Peninsular entre os séculos IV e VIII.
Permanências e contrações dos espaços urbanos.
Os edifícios cristãos no redesenhar do espaço urbano.
O mundo rural. A transformação das villae. O contexto do surgimento das
basílicas cristãs em meio rural.
A Arqueologia da Morte na Antiguidade Tardia.
Continuidades na exploração dos recursos (minas,
pedreiras e recursos marinhos);
continuidades nas redes de povoamento e nos sistemas
de distribuição (uma avaliação
arqueológica)
Principais produções cerâmicas presentes na Península
Ibérica (séc. III-VII): caracterização dos fabricos, cronologia, origem e
difusão.
Bibliografia
Brown. P. 1971, The World of Late Antiquity, London. Thames
and Hudson - O fim do Mundo Antigo: de
Marco Aurélio a Maomé. Lisboa: Verbo.
Brown, P.;
Bowersock, G. W.; Grabar, O. (dir.) 1999 Late
Antiquity: a guide to postclassical world. Cambridge / Belknap Press of Harvard
University Press.
García Moreno,
L. A., (1989) - Historia de España
Visigoda, Madrid, Catedra.
Marques, A. H.; Leguay, J.-P.; Beirante, A. (1993) - Nova História de Portugal, II Das invasões germânicas
à “Reconquista”, Lisboa: Presença.
Medina, J. e Gonçalves, V. S. (dir.) - História de Portugal, 3º vol., Amadora,
Ediclube, 1993.
Ward-Perkins, B.
(2005) – The Fall of Rome and the end of
Civilization. Oxford. Oxford University Press. - A Queda de Roma e o Fim da Civilização.
Lisboa: Aletheia.
Actas das
Reuniones de Arqueología Cristina en Hispania.
Base de dados on
line sobre cerâmicas romanas:
Base de dados on
line sobre ânforas romanas:
http://ads.ahds.ac.uk/catalogue/archive/amphora_ahrb_2005/cat_amph.cfm
Base de dados sobre ânforas hispânicas:
Sugestão de trabalhos práticos:
O debate conceptual da
Antiguidade Tardia.
@ estudante deverá realizar uma ficha de leitura sobre uma das seguintes obras:
BROWN. P. (1971) – O fim do Mundo Antigo: de Marco Aurélio a Maomé. Lisboa: Verbo.
GARNSEY, P.; HUMFRESS, C. (2001) – The evolution of the Late Antique World, Cambridge: Orchard Academic.
MARROU, H. I. (1979 ) - Decadência romana ou antiguidade tardia? Lisboa : Aster.
WARD-PERKINS, B. (2005) – The Fall of Rome and the end of Civilization. Oxford. Oxford University Press (há tradução portuguesa na editora Alethéia).
@ estudante pode optar por realizar um ensaio comparando as teses defendidas em duas das obras recomendadas:
BROWN vs. WARD-PERKINS
MARROU vs. WARD-PERKINS.
@ estudante poderá optar pela realização de um trabalho de maior fôlego onde analise as quatro obras recomendadas
Normas de Avaliação
Em conformidade com o disposto no
Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, estabelece-se:
1-) O regime de avaliação em vigor é um regime contínuo, que exclui qualquer prova final com carácter eliminatório ou definitivo, como eventual substituto da avaliação realizada ao longo do semestre.
2-) Um dos elementos de avaliação terá de ser obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual, com tempo limitado (podendo o aluno recorrer a todos os elementos de consulta que consigo tiver).
3-) É necessária a realização de,
pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente uma
prova escrita presencial de carácter individual.
Assim, @s estudantes que não tiverem realizado um mínimo de duas provas, das quais uma delas obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual não poderão ser avaliados, surgindo na pauta final a indicação de sem avaliação
Ao longo do ano lectivo, @s estudantes serão convidados a realizar provas de diversos tipos, entre as quais provas escritas presenciais de carácter individual; trabalhos (que podem ser individuais e/ou colectivos); comentários; apresentações e participação em debates.
A classificação final na disciplina é constituída pela média aritmética das classificações obtidas nas duas melhores provas realizadas, sendo uma delas, obrigatoriamente, a classificação obtida em uma prova escrita presencial de carácter individual.
Estas disposições foram comunicadas aos alunos presentes na primeira aula da unidade curricular.