Arquitectura paleocristã no império

16 Março 2021, 11:00 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A Roma pós-constantiniana: o renascimento clássico promovido pelo imperador Juliano, o Apóstata (o Porticus Deorum Consentium e o Templo de Saturno em Roma). A expansão do cristianismo pelo império romano e a elevação a religião oficial pelo imperador Teodósio em 380. A divisão definitiva do império em 395 (parte oriental com capital em Constantinopla e parte ocidental com capital em Milão), após a morte de Teodósio. A romanização do cristianismo e a proliferação da construção de basílicas em Roma: as Basílicas Maiores e as Basílicas Menores. A Basílica de Santa Maria Maior, última grande basílica de Roma pertencente à Peregrinação das Sete basílicas de Roma. A Basílica de Santa Sabina como exemplo das basílicas menores paleocristãs de Roma, e a Igreja de São Jorge em Velabro como exemplo de basílica tardia carolíngia. Os edifícios religiosos cristãos de Mediolanum (Milão): Basílica de São Lourenço, Basílica dos Santos Apóstolos e Nazaro em Brolo. A terceira capital imperial romana no ocidente: Ravena (Basílica de São João Evangelista, Mausoléu de Gala Placídia. Constantinopla e o Mosteiro de São João, Precursor em Estúdio: o advento do monaquismo cristão. O Mosteiro de Santo Antão no Egipto, os eremitérios do Vale de Ihlara na Capadócia, o Mosteiro de São Simão Estilita em Alepo.