O estudante pode desenvolver o seu estudo autónomo com os seguintes recursos:

Para as cerâmicas finas, ver:

http://dicocer.syslat.net/

Para as ânforas, na generalidade, ver:

http://ads.ahds.ac.uk/catalogue/collections/blurbs/463.cfm

Especificamente para as ânforas de produção hispânica, ver:

http://amphorae.icac.cat/

 

Os naufrágios do Mediterrâneo como importante fonte de informação.

Uma introdução ao estudo dos materiais arqueológicos datantes de contextos arqueológicos, particularmente cerâmicas pode ser desenvolvido e aprofundado autonomamente pelos estudantes.

Para o estudo das ânforas romanas (em geral) ver:

http://archaeologydataservice.ac.uk/archives/view/amphora_ahrb_2005/index.cfm?CFID=41689&CFTOKEN=11E6CA1D-011A-433A-ACB289CE130DEA2C

Para a produção de ânforas na Península Ibérica recomenda-se:

http://amphorae.icac.cat/

Para uma introdução ao estudo das cerâmicas finas ver:

http://syslat.on-rev.com/DICOCER/d.index.html

Cáceres el Viejo (Cáceres);

Chões de Alpompé (Santarém);

Alto do Castelo (Alpiarça);

Em Olisipo, presença de materiais na área da alcáçova medieval de cidade de Lisboa

O pequeno estabelecimento de Mata-Filhos (Mértola)

Um novo tipo de sítios: sítios de muito grandes dimensões, com regularidade de traçados; sítios de muito pequenas dimensões, associados ao controle do território

Como identificar estabelecimentos militares romanos do período da conquista: dimensões, natureza das fortificações (muralhas de terra associadas a fossos), materiais arqueológicos cronologicamente compatíveis com o período da conquista.

Alguns exemplos e discussão sobre os mesmos: Cava de Viriato (Viseu) um estabelecimento militar(?) que não deve fazer parte deste conjunto; Mata Velha de Antanhol (Coimbra); Alto do Castelo (Alpiarça); Chões de Alpompé (Santarém)