ANÁLISE DO ESPECTÁCULO
Rui Pina Coelho
Planificação das sessões / Quadro Sinótico
|
Sumário |
Descrição sumária da sessão |
Leituras Espera-se que os estudantes tenham realizado previamente as seguintes leituras. |
Semana 1 1ª Aula 12 SET |
Apresentação do programa e da bibliografia. Organização do trabalho e formas de avaliação. Esclarecimentos vários sobre o desenrolar do semestre. A Análise do Espetáculo dentro dos Estudos de Teatro e Performance. A história dos estudos de teatro e dos estudos de performance enquanto disciplinas científicas.
|
Esta primeira sessão destina-se a apresentar e esclarecer eventuais dúvidas sobre os conteúdos do programa e sobre os procedimentos a adotar durante o semestre quanto a assiduidade, avaliação e metodologias de trabalho. Nesta primeira sessão define-se também a Análise de Espetáculos dentro da “paisagem” dos estudos de teatro (a par da historiografia e da produção teórica). Para isso far-se-á, também, uma exposição sumária sobre a evolução dos estudos de teatro e de performance, do início do século XX à atualidade. |
BALME, Christopher (2008). “Introduction: Theatre and Theatre Studies” in The Cambridge Introduction to Theatre Studies. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-14. MICU, Andreea S. (2022). “What is Performance?” in Performance Studies: The Basics. London & New York: Routledge, pp. 4-21.
TPC: Recolher na imprensa diária e/ou semanal (impressa ou digital) diversos textos sobre espetáculos. |
Semana 1 2ª Aula 14 SET
|
O que é a Análise do Espetáculo? Análise de Espetáculos e Crítica de Teatro: principais diferenças e semelhanças. |
Nesta sessão consultam-se vários textos sobre espectáculo recolhidos previamente. Elencam-se as características comuns e as diferenças entre os vários textos, no sentido de estabelecer as distinções e as semelhanças entre aquilo que é considerado uma análise de um espectáculo e uma crítica de teatro. Discute-se também a distinção entre crítica académica e crítica jornalística. |
BALME, Christopher (2008). “Performance Analysis” in The Cambridge Introduction to Theatre Studies. Cambridge: Cambridge University Press, pp.132-146.
|
Semana 2 3ª Aula 19 SET |
Tópicos para uma discussão em torno da Crítica de Artes Performativas: A história da crítica de artes performativas: conceitos e paradigmas. |
Nesta sessão, a partir da leitura síncrona de passagens de textos sobre espetáculos (recolhidos por Ward), do século XVII ao XX (com particular enfoque em Samuel Pepys e William Hazlitt), e no sentido de apresentar e comentar diferentes paradigmas de crítica ao longo da história do teatro e as “fricções” que foi tendo com a criação, faz-se a leitura de breves citações de artistas e/ou críticos, nomeadamente Thomas Dekker, Molière, Alfred de Vigny, Théophile Gautier, Sibelius, George Bernard Shaw, Christopher Hampton, Brendan Behan, Bertolt Brecht, Rilke, Oscar Wilde, Baudelaire e Michael Billington. Faz-se, assim, uma caracterização dos paradigmas críticos antes da “invenção” da crítica de teatro profissional e nas primeiras décadas de existência (nomeadamente na passagem do teatro romântico para o teatro naturalista/simbolista). Explora-se a sua relação com a expansão da esfera pública burguesa, com a imprensa e com o projeto de sociedade que aí está presente, visando identificar a “função social da crítica”, tal como a entende Terry Eagleton. Estabelece-se igualmente um vínculo entre a crítica de teatro e o surgimento da encenação moderna, no final do século XIX. |
WARD, A.C. (1945). Specimens of English Dramatic Criticism: XVII-XX Centuries. Selected and introduced by A.C. Ward. The World Classics, 489. Oxford: Oxford University Press. [passagens selecionadas] EAGLETON, Terry (1991). A Função da Crítica. São Paulo: Martins Fontes. [1984]
Outras leituras sugeridas COELHO, Rui Pina (2015). s.v. “Crítica teatral”, Léxico de Pedagogia do Teatro. Coord. I. Koudela e J. Simões Júnior. São Paulo: Perspectiva, pp. 37-39.
|
Semana 2 4ª Aula 21 SET |
Tópicos para uma discussão em torno da Crítica de Artes Performativas: a crítica e o jornalismo cultural; a crítica e a preservação da memória. |
Nesta sessão, a partir da leitura da introdução de Duska Radosavjelic a Theatre Criticism: Changing Landscapes (2016), faz-se o ponto da situação em relação aos tópicos já discutidos e estabelece-se uma discussão sobre a ameaça que o jornalismo cultural exerce sobre a crítica e a análise de espetáculos num contexto de erosão da imprensa escrita; e sobre a importância da crítica na preservação da memória sobre o acontecimento teatral. |
RADOSAVLJEVIC, Duska (2016), “Theatre Criticism: Changing Landscapes”, in Theatre Criticism: Changing Landscapes, ed. Duska Radosavljevic. London: Bloomsbury, pp. 1-36.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: DESCOTES, M. (1980). Histoire de la critique dramatique en France. Tübingen : G. Narr; Paris: J.-M. Place. MEISTER, Charles W. (1985). Dramatic Criticism. A History. Jefferson, North Carolina & London: McFarland & Company. WARDLE, Irving (1992). Theatre Criticism. London & New York: Routledge. |
Semana 3 5ª Aula 26 SET |
A crítica dramática face à encenação. A crise da crítica e a crise da encenação. |
Nesta sessão lê-se e discute-se o breve artigo de Patrice Pavis. Neste artigo questiona-se a falência da crítica tradicional perante as novas teatralidades (facto evidente na edição de 2005 do Festival de Avignon) e apresentam-se “novas tarefas para a crítica dramática”. Do mesmo modo, e para introduzir outros modelos críticos, lê-se e discute-se o ensaio de Susan Sontag, “Contra a Interpretação”, onde, celebremente, se apela a uma “erótica da arte”. |
PAVIS, Patrice (2007). “A crítica dramática face à encenação”, Obscena: revista de Artes Performativas, n.6, outubro. SONTAG, Susan (2004). “Contra a Interpretação”, in Contra a Interpretação e outros ensaios. Trad. José Lima. Lisboa: Gótica [1961], pp. 19-32.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: BUTT, Gavin (2005), “Introduction: The Paradoxes of Criticism”, in After Criticism: New Responses to Art and Performance, ed. Gavin Butt. Oxford: Blackwell Publishing, pp. 1-19. |
Semana 3 6ª Aula 28 SET |
A viragem performativa e suas consequências nas práticas e modelos críticos contemporâneos. |
Nesta sessão aborda-se a viragem performativa (performative turn) ocorrida nas décadas de 1960/70 nas artes performativas e as consequências que eta vai ter na prática crítica. Para isto, lê-se e discute-se o artigo “A cultura como performance: desenvolver um conceito”, de Erika Fisher-Lichte, onde se esquissa um modelo de análise ao teatro contemporâneo, a partir de uma tentativa de definição de “performance”. |
FISHER-LICHTE, Erika (2007). “A cultura como performance: desenvolver um conceito”, Sinais de cena, n. 4. dezembro 2005, pp. 73-80.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: FISCHER-LICHTE, Erika (2019). A estética do performativo. Trad. Manuela Gomes. Lisboa: Orfeu Negro [2004]. RANCIÈRE, Jacques (2010). O espectador emancipado. Trad. José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro.
|
Semana 4 7ª Aula 3 OUT |
Questões de metodologia e instrumentos de análise. A tradição semiótica na análise de espetáculos. As grelhas de análise André Helbo e Anne Ubersfeld. |
Nesta sessão sistematiza-se a importância dos instrumentos de análise provindos da semiótica e a maneira como este modelo de análise se articula com o denominado “teatro de encenação”. Estuda-se também as grelhas de análise de André Helbo e Anne Ubersfeld. Identificam-se as possíveis falências deste modelo. |
[passagens selecionadas] PAVIS, Patrice (2003). A análise dos espetáculos. S. Paulo: Editora Perspectiva.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: HELBO, André (2022). Lire le Spectacle Vivant. Bruxelles : Académie Royale de Belgique. |
Semana 5 8ª Aula 10 OUT
|
Questões de metodologia e instrumentos de análise. A tradição semiótica na análise de espetáculos. A grelha de análise de Patrice Pavis. |
Nesta sessão contextualiza-se e explora-se a grelha de análise de Patrice Pavis, onde se estabelece um conjunto de questões a colocar a um espectáculo, considerando todos os elementos da cena. |
[passagens selecionadas] PAVIS, Patrice (2003). A análise dos espetáculos. S. Paulo: Editora Perspectiva.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: FISHER-LICHTE, Erika (2014), “Performance Analysis” in The Routledge Introduction to Theatre and Performance Studies. London & New York: Routledge, pp. 49-70. BUTT, Gavin (2005), “Introduction: The Paradoxes of Criticism”, in After Criticism: New Responses to Art and Performance, ed. Gavin Butt. Oxford: Blackwell Publishing, pp. 1-19. |
Semana 5 9ª Aula 12 OUT |
Questões de metodologia e instrumentos de análise: a abordagem fenomenológica.
|
Nesta sessão contextualiza-se a abordagem fenomenológica à análise de espetáculos. Identificam-se as possíveis falências deste modelo. |
STATES, Bert O. (2007). “The Phenomenological Attitude,” in Critical Theory and Performance, ed. Janelle Reinelt and Joseph Roach, 2nd ed. Ann Arbor: University of Michigan Press, pp. 26–36 FISHER-LICHTE, Erika (2014), “Performance Analysis” in The Routledge Introduction to Theatre and Performance Studies. London & New York: Routledge, pp. 49-70.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: STATES, Bert O. (1987). Great Reckonings in Little Rooms: On the Phenomenology of Theater. Berkeley: University of California Press. BUTT, Gavin (2005), “Introduction: The Paradoxes of Criticism”, in After Criticism: New Responses to Art and Performance, ed. Gavin Butt. Oxford: Blackwell Publishing, pp. 1-19. |
Semana 6 10ª Aula 17 OUT |
Questões de metodologia e instrumentos de análise: uma proposta de conciliação: Erika Fisher-Lichte. |
Nesta sessão sintetizam-se as questões metodológicas e os instrumentos de análise provenientes da tradição semiótica e da abordagem fenomenológica, de maneira a explorar a proposta conciliatória de Erika Fischer-Lichte. Discute-se a perceção, a memória e a articulação como instrumentos de trabalho. |
FISHER-LICHTE, Erika (2014), “Performance Analysis” in The Routledge Introduction to Theatre and Performance Studies. London & New York: Routledge, pp. 49-70.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: BUTT, Gavin (2005), “Introduction: The Paradoxes of Criticism”, in After Criticism: New Responses to Art and Performance, ed. Gavin Butt. Oxford: Blackwell Publishing, pp. 1-19. |
Semana 6 11ª Aula 19 OUT |
Novas paisagens da Crítica. Horizontalismo cultural, Embedded Criticism e Colleague-Criticism. Crítica e dramaturgia: o/a crítico/a interno/a e o/a dramaturgista. |
Nesta sessão apresentam-se e discutem-se os modelos de participação crítica: in-house criticism, Embedded Criticism e Colleague-Criticism. Discute-se a convergência entre crítica e dramaturgia. A discussão é guiada pelos artigos em análise. |
BONIN-RODRIGUEZ, Paul & DOLAN, Jill & PRYOR, Jaclyn (2009). “Colleague-Criticism: Performance, Writing, and Queer Collegiality”, Liminalities: A Journal of Performance Studies, 5.1 (April) HAYDON, Andrew (2012). “Embedded” HORWITZ, Andy (2012). “Re-Framing The Critic for the 21st Century: Dramaturgy, Advocacy and Engagement”. |
Semana 7 12ª Aula 24 OUT |
Novas paisagens da Crítica. A crítica e a esfera pública. |
Nesta sessão discute-se o capítulo de Diana Damian Martin, onde se explora a ideia de que a crítica tem uma função social e se constitui como um acontecimento político. |
MARTIN, Diana Damian (2016). “Criticism as Political Event”, in Theatre Criticism: Changing Landscapes, ed. Duska Radosavljevic. London: Bloomsbury, pp. 219-235.
Outras leituras sugeridas [passagens selecionadas]: [passagens selecionadas] EAGLETON, Terry (1991). A Função da Crítica. São Paulo: Martins Fontes. [1984]
|
Semana 7 13ª Aula 26 OUT |
Revisão da matéria dada. Discussão sobre os temas tratados ao longo do semestre. |
Nesta sessão convidam-se os estudantes a colocar questões e dúvidas sobre os temas tratados e as leituras efetuadas. |
|
Semana 8 14ª Aula 31 OUT |
Teste de Avaliação Escrita. |
Teste de Avaliação Escrita. |
|
Semana 8 15ª Aula 2 NOV |
Entrega e correção dos testes escritos. Introdução aos diferentes componentes da cena. |
Nesta sessão, entregam-se os testes escritos, faz-se uma correção oral e participativa das questões colocadas. Assiste-se depois a um excerto de espetáculo (em formato filmado), e ensaia-se a escrita sobre o excerto visionado (dois parágrafos). Os estudantes debatem e comentam entre si os textos produzidos. |
Leituras sugeridas: FISHER, Mark (2015). How to Write about Theatre. A Manual for Critics, Students and Bloggers. London: Bloomsbury Methuen Drama.
TPC: Assistir a um espectáculo de artes performativas (ida colectiva). |
Semana 9 16ª Aula 7 NOV |
Aula a repor. Docente em Mobilidade. |
Aula a repor. Docente em Mobilidade. |
|
Semana 9 17ª Aula 9 NOV |
Introdução aos diferentes componentes da cena (o lugar e o espaço da representação; proxémia ator/ espectador; o dispositivo cénico; a iluminação; os figurinos; o trabalho e a condição do ator; o lugar do texto e do autor dramático; a composição espácio-temporal e a dimensão textual).
Escrever sobre um espetáculo. Estrutura de um texto crítico. Uma crítica de teatro: elementos a considerar. Descrever, argumentar e avaliar. Perceção, Memória e Articulação como instrumentos de trabalho. |
Nesta sessão discute-se em grupo o espectáculo assistido (ao vivo) na semana anterior. Expõe-se e explica-se uma possível estrutura para um texto crítico e os diferentes critérios a que deverá responder (descrever o espectáculo / apresentar um argumento para a análise / avaliar o espectáculo). Perceção, Memória e Articulação como instrumentos de trabalho. |
[passagens selecionadas] CARROL, Nöel (2009). On Criticism. London and New York: Routledge.
|
Semana 10 18ª Aula 14 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a descrição. |
Nesta sessão trabalha-se sobre a descrição de um espetáculo de artes performativas. Exercícios de escrita a partir dos textos produzidos pelos alunos.
|
Leituras sugeridas: FISHER, Mark (2015). How to Write about Theatre. A Manual for Critics, Students and Bloggers. London: Bloomsbury Methuen Drama.
TPC: Assistir a um espectáculo de artes performativas (ida coletiva). |
Semana 10 19ª Aula 16 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a descrição. |
Nesta sessão discute-se em grupo o espectáculo assistido (ao vivo) na semana anterior.
|
TPC: Escrever um texto de análise de espetáculo (1.000 cc). |
Semana 11 20ª Aula 21 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a descrição. |
Entrega do primeiro texto de análise de espectáculo (1.000 caracteres). Nesta sessão trabalha-se sobre a descrição de um espetáculo de artes performativas. Exercícios de escrita a partir dos textos produzidos pelos alunos.
|
TPC: Assistir a um espectáculo de artes performativas (ida coletiva). |
Semana 11 21ª Aula 23 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a argumentação. |
Nesta sessão discute-se em grupo o espectáculo assistido (ao vivo) na semana anterior, incidindo na argumentação (subjetiva e individual) de cada um dos estudantes/críticos.
|
Leituras sugeridas: FISHER-LICHTE, Erika (2014), “Performance Analysis” in The Routledge Introduction to Theatre and Performance Studies. London & New York: Routledge, pp. 49-70.
TPC: Escrever um texto de análise de espetáculo (3.000 cc). |
Semana 12 22ª Aula 28 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a argumentação. |
Entrega do segundo texto de análise de espectáculo (3.000 caracteres). Nesta sessão trabalha-se sobre a argumentação no contexto de um texto crítico sobre um espetáculo de artes performativas. Exercícios de escrita e discussão dos textos produzidos pelos alunos. |
[passagens selecionadas] CARROL, Nöel (2009). On Criticism. London and New York: Routledge.
Leituras sugeridas: FISHER-LICHTE, Erika (2014), “Performance Analysis” in The Routledge Introduction to Theatre and Performance Studies. London & New York: Routledge, pp. 49-70.
TPC: Assistir a um espectáculo de artes performativas (escolha livre) & escrever um texto de análise de espetáculo (5.000 cc). |
Semana 12 23ª Aula 30 NOV |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a argumentação. |
Aula a repor. Docente em Moblidade.
|
|
Semana 13 24ª Aula 5 DEZ |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a avaliação. |
Aula a repor. Docente em Moblidade.
|
|
Semana 13 25ª Aula 7 DEZ
|
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a avaliação |
Entrega do terceiro texto de análise de espectáculo (5.000 caracteres).
Nesta sessão são lidos e discutidos alguns textos produzidos pelos alunos.
|
|
Semana 14 26ª Aula 12 DEZ |
Escrever um texto de análise de um espectáculo: a avaliação |
Nesta sessão trabalha-se sobre a Avaliação no contexto de um texto crítico sobre um espetáculo de artes performativas. Exercícios de escrita |
[passagens selecionadas] CARROL, Nöel (2009). On Criticism. London and New York: Routledge.TPC:
TPC: Assistir a um espectáculo de artes performativas (escolha livre) & escrever um texto de análise de espetáculo (5.000 cc). |
Semana 14 27ª Aula 14 DEZ |
Escrever um texto de análise de um espectáculo. Fim dos trabalhos e balanço sobre o semestre. |
Entrega do quarto texto de análise de espectáculo (5.000 caracteres). Nesta sessão são lidos e discutidos alguns textos produzidos pelos alunos. Considerações gerais sobre o estado da análise de espetáculos e da crítica de teatro na atualidade. Debate com os alunos. Nesta sessão faz-se o balanço sobre o decorrer do semestre e apontam-se futuras possibilidades de aplicação da análise de espetáculos no possível trajeto profissional dos alunos. |
|