Paris dos Surrealistas: André Breton, "Nadja" (1928)

4 Maio 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

6. André Breton, "Nadja" (1928)
6.1. a cidade como lugar de uma interrogação sobre a identidade:"Qui suis-je?"/ "que (i) je hante?";
6.2. a noção de "encontro"= "hasard objectif";
6.3. "Surrealismo"= "automatismo psíquico"; "escrita automática" e determinismo do real (conssonância entre discurso do desejo e do inconsciente no sujeito e discurso do real=cidade): o caso do "objet trouvé";
6.4. itinerários do narrador na cidade: "il n'y a pas de pas perdus" (Nadja); percurso (de simbolização)  em círculo= da "Place Dauphine" ao "Dauphin" (alegoria do narrador).