Sumários

Introdução ao estudo do mundo funerário romano

26 Novembro 2019, 12:00 Catarina Viegas

Introdução ao estudo do mundo funerário romano não Ocidente peninsular.
A Topografia das necrópoles; caracterização dos principais rituais funerários;  Monumenta. Tipologia e função. 
Bibliografia para o tema da arqueologia da morte e mundo funerário anteriormente enviada por mail integrada na listagem geral da Bibliografia para a disciplina.

NECRÓPOLES / MUNDO FUNERARIO:

AREZES, A. C. M. (2018) - O Mundo Funerário na Antiguidade Tardia em Portugal. As necrópoles dos séculos V a VIII. Porto: Edições Afrontamento.

BRAGA, C. M. V. (2010) - Rituais funerários em Bracara Augusta: o novo núcleo de necrópole da Via XVII, dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

BUGALHÃO, J.; ARRUDA, A. M.; SOUSA, E.; DUARTE, C. (2013) - Uma necrópole na praia: o cemitério romano do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (Lisboa), Revista Portuguesa de Arqueologia, 16, p. 243-275 

CAETANO, J. C. (2002) - Necrópoles e ritos funerários no Ocidente da Lusitania romana, Vaquerizo, D. (ed) 2002 - Espacios y Usos Funerários en el Occidente romano. Actas del Congreso Internacional. 2 vols. Cordova, p. 313-334.  

CUNHA, M. (2008) – As necrópoles romanas de Silveirona (Santo Estêvão, Estremoz). Do mundo funerário romano à Antiguidade Tardia. Suplemento de O Arqueólogo Português, 4. Lisboa: MNA. 

DIAS, M. A.; GASPAR, C. (2006) - Catálogo das inscrições Paleocristãs do território português. Lisboa: Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Lisboa. 

ENCARNAÇÃO, J. d’ (1984) - Inscrições romanas do conventus pacensis: subsídios para o estudo da romanização, 2 vols. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. (=IRCP) 

FABIÃO, C.; GUERRA, A.; LAÇO, T.; MELRO, S.; RAMOS, A. C. (1998) – Necrópole romana do Monte Novo do Castelinho (Almodôvar), Revista Portuguesa de Arqueologia, 1.1. p. 199-220. 

FÁBREGAS, R.; PÉREZ, F.; FERNÁNDEZ, C. (1995), Arqueoloxia da Morte. Arqueoloxia da Morte na Peninsula Ibérica desde as Orixes ata o Medievo, Xinzo de Limia.

FRADE, H.; CAETANO, J. C. (1993) – Ritos funerários romanos, in Medina J (dir), Gonçalves, V. S (coord.), p. 331-340. 

GONÇALVES, L. J. (2007) - Escultura romana em Portugal: uma arte do quotidiano.  Studia Lusitania, 2. Mérida: MNAR. 

GONZÁLEZ VILLAESCUSA, R. (2001) – El mundo funerário romano en el país valenciano. Monumentos funerários y sepulturas entre los siglos I a. de C. – VII d. de C. Madrid: Casa de Velázquez; Alicante: Instituto Alicantino de Cultura “Juan Gil-Albert”. 

HOPE, V. M. (2009) - Roman Death. The Dying and the Dead in Ancient Rome, London. 

MÁRQUEZ PÉREZ, J. (2006) - Los Columbarios: arquitectura y paisaje funerario en Augusta Emerita, Ataecina 1. Mérida: Instituto de Arqueología de Mérida-CSIC. 

MÁRQUEZ PÉREZ, J. (2008) - Las áreas funerarias de Augusta Emerita entre los siglos I y III d. C., In J. Mangas; M. A. Novillo (eds.), El territorio de las ciudades romanas. Madrid, p. 443-469. 

NOLEN, J. U. S. (1985) – Cerâmica comum de necrópoles do Alto Alentejo. Lisboa: Fundação da Casa de Bragança.

NOGALES BASARRATE, T.; MÁRQUEZ PÉREZ, J. (2002) - Espacios funerarios en Augusta Emerita, in Vaquerizo, D. (ed.) - Espacios y Usos Funerários en el Occidente romano. Actas del Congreso Internacional. 2 vols. Córdoba, 113-144. 

PEREIRA, C. S. P. (2014) - As necrópoles romanas do Algarve: acerca dos espaços da morte no extremo sul da Lusitânia. Dissertação de doutoramento apresentada à Universidade de Lisboa. Policopiado. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/11460 

PEREIRA, C. (2015) - The Roman necropolis of Algarve (Portugal). About the spaces of death in the South of Lusitania, Archaeopress Digital. 

PEREIRA, C. S. P. (2018) - As necrópoles romanas do Algarve. Acerca dos espaços da morte no extremo sul da Lusitânia. O Arqueólogo Português. Suplemento 9. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia, Imprensa Nacional. 

PEREIRA, C. e ALBUQUERQUE, P. (2018) - Inumações infantis em ânfora na Península Ibérica durante a época romana: a prática e o rito. SPAL. Sevilha. p. 89-118.

http://institucional.us.es/revistas/spal/27.1/Art_04.pdf

PEREIRA, C., SOARES, M.; SOARES, R. (2013) - «Os mausoléus da villa romana de Pisões: a morte no mundo rural romano». Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa. 16, p. 305-323.

RUIZ OSUNA, A. (2010): Colonia patricia, centro difusor de modelos: Topografía y monumentalización funerarias en Baetica, Monografías de Arqueología Cordobesa, 17. Córdoba: Universidad de Córdoba.

SABROSA, A. J. G. (1996) – Necrópole romana do Porto dos Cacos (Alcochete), In G. FILIPE; J.M. RAPOSO, Coords. - Actas das Primeiras Jornadas sobre a Romanização dos estuários do Tejo e do Sado – Ocupação dos Estuários do Tejo e do Sado. Lisboa: Publicações Dom Quixote/Câmara Municipal do Seixal, p. 283-300. 

SANTOS, F. e CARVALHO, P. (2008) - Aspectos do mundo funerário romano na Beira Interior. As estruturas funerárias monumentais da Quinta da Fórnea II (Belmonte): uma primeira abordagem, Conimbriga, XLII, Coimbra, p. 127-143. 

SILVA, R. de A. M. B. da, (2005) - As “marcas de oleiro“ em terra sigillata da Praça da Figueira: uma contribuição para o conhecimento da economia de Olisipo (séc. I a.C. – séc. II d.C.). Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho para obtenção do Grau de Mestre em Arqueologia (Especialização em Arqueologia Urbana). Braga. Policopiado.

SILVA, F. C. (2007) - Abordagem ao ritual funerário da cremação através da análisis dos restos ósseos, al-madam, IIª série, nº 15, p. 40-48.    

SILVA, F. C. (2018) – Mundo funerário romano sob o prisma da cremação. Análise antropológica de amostras alto-imperiais da Lusitania. Dissertação de Doutoramento em Antropologia Biológica, apresentada ao Departamento da Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. 

SOEIRO, T. (2009/10) - Necrópole romana de Monteiras (Bustelo-Penafiel), Cadernos do Museu, vol. 12/13. Penafiel: Museu Municipal de Penafiel.  

TEICHNER, F.; SCHIERL, T.; GONÇALVES, A.; TAVARES, P (2007) - Sebastião Philipes Martins Estácio da Veiga e as necrópoles romanas de Ossonoba (Faro). Xelb. Silves. 7, p. 159-178. (Actas do 4º Encontro de Arqueologia do Algarve -Percursos de Estácio da Veiga). 

TOYNBEE, J. M. C. (1971) - Death and burial in the roman world, London/Southampton. 

VAQUERIZO, D. (coord.) (2001): Funus Cordubensium. Costumbres funerarias de la Córdoba romana, Córdoba, Área de Arqueología. Universidad de Córdoba.

VAQUERIZO, D. (ed) (2002) - Espacios y Usos Funerários en el Occidente romano. Actas del Congreso Internacional. 2 vols. Córdoba: Universidad de Córdoba. 

VAQUERIZO, D. (2010) - Necrópolis urbanas en Baetica, Tarragona: ICAC. 

VARGAS CANTOS, S. (2002) - El conjunto funerario de la Constancia (Córdoba), Ajuares y cronología. Vaquerizo, D. (ed.) 2002 - Espacios y Usos Funerários en el Occidente romano. Actas del Congreso Internacional. 2 vols. Cordobés, p. 297-310

VIEGAS, J. R.; NOLEN, J. U. S.; DIAS, M. L. F. (1981) – A necrópole de Santo André, Conimbriga, 20.

 


Estudo de casos concretos de villae algarvias: Milreu e Cerro da Vila

22 Novembro 2019, 12:00 Catarina Viegas

Estudo de casos concretos de vilas algarvias e outros estabelecimentos de difícil categorização.

A villa de Milreu e o caso das villae de Cerro da Vila e a sua evolução para aglomerado secundário e Loulé Velho.


A villa de S. Cucufate

19 Novembro 2019, 12:00 Catarina Viegas

Estudo do exemplo da villae de S. Cucufate, sua evolução arquitectónica e enquadramento. As termas da villa romana da Tourega. 


As villae do interior da Lusitania e da região de Olisipo

15 Novembro 2019, 12:00 Catarina Viegas

As villae do interior da Lusitania e da região de Olisipo, modelos arquitetónicos e programas decorativos. 


Início do bloco temático sobre o mundo rural em época romana

12 Novembro 2019, 12:00 Catarina Viegas

Introdução ao estudo do mundo rural. Fontes, metodologias de abordagem e limites à investigação.  A transformação da paisagem: tipologia das construções rurais e seus problemas. A uilla: modelo e realidade. Os distintos tipos de aglomerados rurais.
Bibliografia essencial sobre o tema previamente enviada aos estudantes via mail. 


MUNDO RURAL:

ALARCÃO, J. de (1998a) - A paisagem rural romana e alto-medieval em Portugal, in Conimbriga, 37, Coimbra, p. 89-119. 

ALARCÃO, J. de (1998b) - Três níveis de aglomerados populacionais romanos, in O Arqueólogo Português, série V, 16, Lisboa, p. 175-180.

ALARCÃO, J., ÉTIENNE, R.; MAYET, F. (1990) - Les Villas romaines de São Cucufate (Portugal). Paris: Diff. E. De Boccard.  

ALMEIDA, M. J.; CARVALHO, A. (1998) - As ânforas da uilla romana da Quinta das Longas (S. Vicente e Ventosa, Sines): resultados de 1990-1998, in Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa. 1: 2, p. 137-163. 

ALMEIDA, M. J.; CARVALHO, A. (2004) – Vias e circulação de produtos no SW do “conuentus emeritensis”: o exemplo da Quinta das Longas (Elvas, Portugal). In Gorges, J.-G., Cerrillo, E. e Nogales, T. (coord.) - V Mesa redonda internacional sobre Lusitania romana: las comunicaciones. Cáceres: Facultad de Filosofía y Letras, p. 369-389. 

BALMELLE, C. (2001) - Les demeures aristocratiques ď Aquitaine. Société et culture de l'Antiquité tardive dans le Sud-Ouest de la Gaule. Paris / Bordéus: Institut Ausonius 

BERNARDES, J. P. (2009) - As Transformações no fim do mundo rural romano no sudoeste peninsular: evidências e problemas arqueológicos, In Anales de Arqueología Cordobesa, 20, p. 323 - 348. 

BRUN, J.- P. (1997) - Production de l’huile et du vin en Lusitanie Romaine. Conimbriga, 36, Coimbra, p. 45-72. 

BRUN, J.- P. (2003) – Le vin et l’huile dans la Méditerranée antique. Viticulture, oléiculture et procédés de fabrication, Paris: Ed. Errance.

CARANDINI, A. (ed.) (1985) – Settefinestre. Una villa schiavistica nell’Etruria romana. Modena. 

CARDOSO, G. (2018) – A villa romana de Freiria. Estudo Arqueológico. Cascais: Câmara Municipal de Cascais.  

CARNEIRO, A. (2010) - Em Pars incerta. Estruturas e dependências agrícolas nas villae da Lusitania, in Conimbriga, Coimbra, XLIX, p. 225-250. 

CARNEIRO, A (2014) - Lugares, tempos e pessoas. Povoamento rural romano no Alto Alentejo. 2 vols, Coimbra: Impresa da Univ. de Coimbra.

DOI - http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0832-7 

CARVALHO, A. (1999) - Evidências arqueológicas da produção de vinho nas villae romanas do território português. Gaínhas de uva, alfaias vitícolas e lagares de vinho. In Gorges, J. G.; Rodríguez Martín, F. G., eds. - Économie et territoire en Lusitanie romaine. (Coll. de la Casa de Velázquez, 65). Madrid: Casa de Velázquez, p. 361-390. 

CHAVARRÍA ARNAU, A. (2006) - El final de las villae en Hispania (siglos IV-VII d. C.), Bibliothèque de l'Antiquité Tardive, 7. Turnhout: Brepols Publishers. 

CORDERO RUIZ, T. (2013): El territorio emeritense durante la Antigüedad Tardía (siglos IV-VIII). Génesis y evolución del mundo rural lusitano, Anejos de Archivo Español de Arqueología, LXVI. Mérida/Madrid: CSIC. 

DÍAZ MARTÍNEZ, P.C., (1994), “Propriedad y explotación de la tierra en Lusitania Tardoantigua”, in Les campagnes de Lusitanie romaine, Madrid-Salamanca, pp. 297-309. 

FABIÃO, C. (1994) - Garum na Lusitânia rural? Alguns comentários sobre o povoamento romano do Algarve. In Gorges, J.-G.; Salinas De Frías, M. (éds.) - Les campagnes de Lusitanie romaine. Occupation du sol et habitats. Table ronde internationale (Salamanca, 1993). Madrid/Salamanca, p. 227-252.

FABIÃO, C. (1999-2000) - Estudar o mundo rural na Antiguidade, in A Cidade, Revista cultural de Portalegre, nº 13-14, Lisboa, p. 7-12. 

FERNANDEZ OCHOA, C.; GARCIA ENTERO, V.; GIL SENDINO, F. (eds) (2008) - Villas tardorromanas en Hispania, IV Coloquio Internacional de Arqueología de Gijón, Gijón. 

FERNÁNDEZ OCHOA, C.; SALIDO DOMÍNGUEZ, J.; ZARZALEJOS PRIETO, M. (2014): Las formas de ocupación rural en Hispania. Entre la terminología y la praxis arqueológica, Cuadernos de Prehistoria y Arqueología de la Universidad Autónoma de Madrid, 40, p. 111-136. 

GORGES, J.-G. (1979) – Les villas hispano-romaines. Inventaire et problématique archéologiques. Paris: Diff E. de Boccard. 

GORGES, J.-G.; SALINAS DE FRIAS, M. (eds.) 1994 – Les Campagnes de Lusitanie romaine. Ocupation du sol et habitats (table-ronde Salamanque, 1993). Madrid-Salamanque: Casa de Velázquez/ Univ. De Salamanca. 

GORGES, J. G.; RODRÍGUEZ MARTÍN, F. G., (eds.) (1999) - Économie et territoire en Lusitanie romaine. (Coll. de la Casa de Velázquez, 65). Madrid: Casa de Velázquez. 

GORGES, J.-G. (1990) - Villes et villas de Lusitanie: interactions-échanges-autonomies. In: Les villes de Lusitanie romaine. Hiérarchies et territoires. Paris: C.N.R.S., 1990, p. 91-113.

HAUSCHILD, Th. (1984) - A villa romana de Milreu, Estói (Algarve). In Arqueologia, 9. Porto, p. 94-104.

HAUSCHILD, Th., (1984/88) - O edifício de culto do complexo de ruínas romanas perto de Estói, na província da Lusitania, in Arqueologia e História, sér. X - vol. I/II (1), pp. 121-150.

HIDALGO PRIETO, R. (coord.) (2017) – Las villas romanas de la Bética, Sevilla: Editorial Univ. de Sevilla

LOPES, M. C. (2003) – A cidade romana de Beja. Percursos e debates acerca da “civitas” de Pax Iulia. Coimbra: Instit. de Arqueol. Faculdade Letras de Coimbra.

MARZANO, A. (2007) – Roman Villas in Central Italy. A Social and Economic History, Leiden/Boston: Brill. 

PEÑA CERVANTES, Y. (2010) – Torcularia. Producción de vino y aceite en Hispania. Documenta 14. Tarragona, ICAC.

RODRÍGUEZ MARTÍN, F. G.; CARVALHO, A. (2008) - Torre Águila y las villas de la Lusitania interior hasta el occidente atlántico, in Fernandez Ochoa, C.; Garcia Entero, V.; E Gil Sendino, F. (eds.) - Villas tardorromanas en Hispania, IV Coloquio Internaciional de Arqueología de Gijón, Gijón., p. 301- 344.

RODRÍGUEZ MARTÍN, F. G.; GORGES, J.-G. (1999) – Prensas de aceite y vino en una villa romana de la cuenca media del Guadiana: “Torre Águila”, Barba-o (Badajoz), In Gorges, J. G.; Rodríguez Martín, F. G., eds. - Économie et territoire en Lusitanie romaine. (Coll. de la Casa de Velázquez, 65). Madrid: Casa de Velázquez, 403-426

LANCHA, J.; ANDRÉ, P. (eds) - Corpus dos Mosaicos de Portugal. A villa de Torre de Palma. 2:1. Lisboa: Instituto Português de Museus.

MANTAS, V. (2012) - As Vias Romanas da Lusitânia. Série Studia Lusitana, vol.7.

MAR, R.; VERDE, G. (2008) - Las Villae tardorromanas en el occidente del Imperio: arquitectura y Función, in Fernandez Ochoa, C.; Garcia Entero, V.; Gil Sendino, F. (eds.)  - Villas tardorromanas en Hispania, IV Coloquio Internaciional de Arqueología de Gijón, Gijón, p.

MATALOTO, R. (2010) – Do campo ao Ager: povoamento e ocupação rural pré-romana do Alentejo central e a sua romanização, In Mayoral Herrera, V. ; Celestino Pérez, S., coords,  Los paisages rurales de la romanización . Arquitectura y explotación del territorio, p. 59- 88

MORET, P.; CHAPA BRUNET, M. T., eds. (2004) – Torres, atalayas e casas fortificadas. Explotación y control del territorio en Hispania (S. III a.de C.- S.I d.de C.). Madrid: Casa de Velázquez.

MORET, P. (2010) – Les tours rurales et les maisons fortes de l’hispanie romaine: éléments pour un bilan, In Mayoral Herrera, V.; Celestino Pérez, S. (cords.), Los paisages rurales de la romanización. Arquitectura y explotación del territorio, p. 9-36.

PINTO, I. V., VIEGAS, C.; DIAS, L. F., (2004) - Terra sigillata and amphoras from the villa at Tourega (Évora-Portugal). In: M. PASQUINUCCI; T. WESKI, eds. - Close Encounters: Sea-and Riverborne Trade, Ports and Hinterlands, Ship Construction and Navigation in Antiquity, the Middle Ages and in Modern Time. Oxford: BAR. International Series. 1283.p. 117-127.

PINTO, I. V. e LOPES, C. (2006) - Ânforas das villae romanas alentejanas de São Cucufate (Vila de Frades, Vidigueira), Monte da Cegonha (Selmes, Vidigueira) e Tourega (Nossa Senhora da Tourega, Évora). In Setúbal Arqueológica, 13. Simpósio Internacional Produção e comércio de Preparados Piscícolas durante a Proto-História e a Época Romana no Ocidente da Península Ibérica. Homenagem a Françoise Mayet. (Setúbal 7-9 Maio 2004). Setúbal, p. 197-224. 

TEICHNER, F. (2001) - Nova interpretação da área 21, a partir da planta elaborada por Sebastião Philippes Martins Estácio da Veiga, sobre a Villa romana de Milreu (Estoi, Algarve) notícia preliminar. In O Arqueólogo Português. S. 4, 19, Lisboa p. 187-198.

TEICHNER, F. (2003) - Resultados preliminares das últimas escavações na pars rustica noroeste da Villa romana de Milreu, in Actas do 1º Encontro de Arqueologia do Algarve. Xelb, Silves. 4, p. 103-114

TEICHNER, F. (2006) - Cerro da Vila: paleo-estuário, aglomeração secundária e centro de transformação de recursos marítimos. In Setúbal Arqueológica, 13. Simpósio Internacional “Produção e comércio de Preparados Piscícolas durante a Proto-História e a Época Romana no Ocidente da Península Ibérica – Homenagem a Françoise Mayet. (Setúbal, Maio 2004). Setúbal, p. 69-82.

TEICHNER, F. (2008a) - Entre tierra y mar – Zwischen Land und Meer. Arquitectura economía en el sur de la Lusitania romana – Architektur und Wirtscaftweise im Süden der römischen Provinz Lusitanien. Studia Lusitania 3, Mérida.

TEICHNER, F. (2008b) - La pars urbana tardorromana de la villa de Milreu (Estói, Portugal): nuevos descubrimientos y antiguos documentos, in Fernandez Ochoa, C.; García Entero, V.; Gil Sendino, F. (eds) (2008) - Villas tardorromanas en Hispania, IV Coloquio Internaciional de Arqueología de Gijón, Gijón., p. 731-740.

VIEGAS, C. e PINTO, I. Vaz (2000) - As termas da villa romana da Tourega (Évora-Portugal). In Férnandez Ochoa, C.; García Entero, V. (edits.) - Actas do Coloquio Internacional Termas romanas en el Occidente del Imperio (Gijón, 1999), p. 355 – 359.