Introdução à Unidade Curricular, definição das principais linhas do programa, normas de avaliação e propostas de trabalhos práticos
25 Setembro 2017, 12:00 • Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Introdução ao conceito de mundo provincial romana e sua aplicação no âmbito da Unidade Curricular:principal foco nas províncias da Península Ibérica e especialmente na Lusitania.
Normas de Avaliação:
Em conformidade com o disposto no Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, estabelece-se:
1-) O regime de avaliação em vigor é um regime contínuo, que exclui qualquer prova final com carácter eliminatório ou definitivo, como eventual substituto da avaliação realizada ao longo do semestre.
2-) Um dos elementos de avaliação
terá de ser obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter
individual, com tempo limitado (podendo o aluno recorrer a todos os elementos
de consulta que consigo tiver).
3-) É necessária a realização de,
pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente uma
prova escrita presencial de carácter individual.
Assim, os alunos que não tiverem realizado um mínimo de duas provas, das quais uma delas obrigatoriamente uma prova escrita presencial de carácter individual não poderão ser avaliados, surgindo na pauta final a indicação de sem avaliação
Ao longo do ano lectivo, os
alunos serão convidados a realizar provas de diversos tipos, entre as quais
provas escritas presenciais de carácter individual; trabalhos (que podem ser
individuais e/ou colectivos); comentários; apresentações e participação em
debates.
A classificação final na disciplina é constituída pela média aritmética
das classificações obtidas nas duas melhores provas realizadas, sendo uma
delas, obrigatoriamente, a classificação obtida em uma prova escrita presencial
de carácter individual.
Estas disposições foram comunicadas aos alunos presentes na primeira aula da unidade curricular.
Trabalhos práticos:
propõe-se a realização de uma Ficha de Leitura sobre obras à escolhas dos estudantes:
Ficha de Leitura:
Sobre as diferentes leituras da construção do mundo provincial romano:
HINGLEY, R. (2005) – Globalizing the Roman Culture. Londres: Routledge
MARTIN, J.-P. (1999) - As províncias romanas da Europa ocidental e central de 31 a.C. a 235 d.C. Mem Martins: Europa-América.
LE ROUX, P. (1995) - Romains d'Espagne. Cités et politique dans les provinces Ier siècle av. J.-C. - III siècle ap. J.-C. Paris: Armand Colin.
Temáticas :
GORGES, J.-G.; NOGALES BASARRATE, T. (Eds.) (2000) - Sociedad y cultura en Lusitania romana (IV Mesa Redonda Internacional). Mérida.
GORGES, J.-G.; RODRÍGUEZ MARTÍN, F.G. (Eds.) (1999) - Économie et territoire en Lusitanie romaine (Table-ronde Madrid, 1997). Madrid: Casa de Velázquez.
GORGES, J.-G.; SALINAS de FRÍAS, M. (Eds.) (1994) - Les Campagnes de Lusitanie romaine. Ocupation du sol et habitats (table-ronde Salamanque, 1993). Madrid-Salamanque: Casa de Velázquez-Univ. de Salamanca.
VV.AA. (1990) - Les villes de la Lusitanie Romaine: hiérarchies et territoire (table-ronde, Talence, 1988). Paris: CNRS.
Exploração de recursos :
ALARCÃO, A. (Dir.), (1997) - Portugal Romano. A exploração dos recursos naturais (Catálogo de Exposição). Lisboa: MNA.
(DOMERGUE, C. 1990) Les mines de la Péninsule Ibérique dans l'antiquité romaine. Roma: École Française de Rome.
ÉTIENNE, R.; MAKAROUN, Y.; MAYET, F. (1994) - Un grand complexe industriel à Tróia. Paris: Diff. E. De Boccard.
FUSCO, A. ; MAÑAS ROMERO, I. (2006) – Mármoles de Lusitania. Merida : Museu Nacional de Arte Romano.
GORGES, J.-G. (1979) - Les villas hispano-romaines. Inventaire et problématique archéologiques. Paris: Diff. E. De Boccard.
Principal bibliografia recomendada: