Sumários

O Império Médio: a arte como reflexo da maet.

8 Outubro 2018, 14:00 Luís Manuel de Araújo

A arquitetura: complexo funerário de Mentuhotep II (Deir el-Bahari), pirâmides da XII dinastia (Licht, Dahchur e Hauara) e santuário de Senuseret I.

A arquitetura militar da Núbia (Buhen, Chalfak e outras fortalezas).

A escultura: humanização da figura real e procura da variedade. A síntese escultórica das conceções menfitas e tebanas.

Artes de metamorfose ou artes aplicadas: o apogeu da joalharia e a profilaxia dos objetos do quotidiano.


O Império Antigo: a escultura e as artes decorativas.

4 Outubro 2018, 14:00 Luís Manuel de Araújo

Apogeu escultórico menfita na estatuária real e privada (o hieratismo, o realismo,

o idealismo e a sobriedade). As «cabeças de reserva».

Os melhores exemplos da estatuária de pedra, de madeira e de metal.

O relevo pintado nos complexos funerários reais e privados.

As artes decorativas. A longa tradição dos vasos de pedra.


O Império Antigo: o tempo das pirâmides.

1 Outubro 2018, 14:00 Luís Manuel de Araújo

A III dinastia e o começo das grandes construções de pedra (o complexo funerário de Netjerikhet Djoser em Sakara).

A IV dinastia: das inovações de Seneferu às pirâmides perfeitas do planalto de Guiza (Khufu, Khafré e Menkauré).

As pirâmides e os templos solares da V dinastia. A VI dinastia e o declínio da arquitetura.

As grandes mastabas privadas (exemplos de Ti, Mereruka, Ptah-hotep e Kaguemni, entre outras da região de Sakara e de Guiza).


Egito: A Época Arcaica.

27 Setembro 2018, 14:00 Luís Manuel de Araújo

A emergência da monarquia faraónica e os seus reflexos na arte. Estudo de dois exemplos: 

o cabo da faca de Guebel el-Arak e a Paleta de Narmer (período proto-dinástico).

A I e a II dinastias, forjadoras de uma realeza estável. 

Os túmulos de Sakara e de Abido, testemunhos reais das duas primeiras dinastias.


Introdução histórico-geográfica ao estudo da arte egípcia 

24 Setembro 2018, 14:00 Luís Manuel de Araújo

A civilização egípcia e as suas formas artísticas ao longo de três mil anos.

O pioneirismo controverso de J. Winckelmann (século XVIII).

Os primeiros estudos sobre a arte egípcia (séculos XIX e XX).

Noções de base: frontalidade e aspetividade.