O Largo Tempo do Renascimento em revisão geral, com indicações bibliográficas.

19 Setembro 2019, 10:00 Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão

 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

 

ABREU, Susana de Matos (2008-2009), “A Fonte do Claustro da Manga, «Espelho de Perfeyçam»: uma leitura iconológica da sua arquitectura”, Revista da Faculdade de Letras – Ciências e Técnicas do Património, I Série, vol. VII-VIII, Porto, pp. 33-52.

ALBERTI, Leon Battista (2011), Da Arte Edificatória, Lisboa: FCG.

ALVES, Ana Maria (1985), Iconologia do Poder Real no Período Manuelino. À procura de uma linguagem perdida, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

ANTAL, Frederick (1989), El mundo florentino y su ambiente social. La república burguesa anterior a Cosme de Médicis: siglos XIV-XV, Madrid: Alianza Forma.

ARASSE, Daniel (2004), Histoires de peintures, Paris: Éd. Denoël.

ARGAN, Giulio Carlo (1999), Clássico Anticlássico. O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel, S.Paulo: Companhia das Letras.

BORGES, Nelson Correia (1980), João de Ruão. Escultor da Renascença Coimbrã, Coimbra:FLUC.

CARITA, Hélder (1999), Lisboa manuelina e a formação de modelos urbanísticos da Época Moderna (1495-1521), Lisboa: Livros Horizonte.

CARVALHO, José Alberto Seabra (1999), Gregório Lopes. Pintura Portuguesa do Século XVI, Lisboa: Edições Inapa.

CAETANO, Joaquim Oliveira e SEABRA, José Alberto (coord.) (2010), Primitivos Portugueses. 1450-1550. O Século de Nuno Gonçalves, Catálogo de Exposição, Lisboa: MNAA/Athena.

CAMPBELL, Stephen; COLE, Michael (2012), A New History of Italian Renaissance Art, London, Thames & Hudson.

CARITA, Rui (2001), “Os engenheiros-mores na gestão do Império: a Provedoria das Obras dos meados do século XVI”, Actas do Colóquio Internacional, Universo Urbanístico Português 1415-1822, Lisboa: CNPCDP.

CHASTEL, André (1963), L’Europe de la Renaissance. L’âge de l´Humanisme, Paris, Éditions de la Connaissance, SA.

CHASTEL, André (1991), Arte y humanismo en Florencia en la época de Lorenzo el Magnífico, Madrid: Ed. Cátedra.

CHOAY, Françoise (2007), A Regra e o Modelo. Sobre a Teoria da Arquitectura e do Urbanismo, s/l: Caleidoscópio.

CRAVEIRO, Maria de Lurdes (2009), A Arquitectura “ao Romano” (coord. Dalila Rodrigues), Col. Arte Portuguesa da Pré-História ao séc. XX, nº 9, s/l: Ed. Fubu.

DACOS, Nicole (1969), La découverte de la Domus Aurea et la Formation des Grotesques à la Renaissance. London: The Warburg Institute.

DELUMEAU, Jean (1983-1984), A Civilização do Renascimento (2 vols.), Lisboa: Ed. Estampa.

DESWARTE, Sylvie (1977), Les enluminures de la Leitura Nova, 1504-1522. Étude sur la culture artistique au Portugal au temps de l’Humanisme, Paris: FCG/CCP.

DESWARTE, Sylvie (1988), “Francisco de Holanda ou le Diable vêtu à l’italienne”, Les Traités d’Architecture de la Renaissance, Paris: Picard éd.

DESWARTE, Sylvie (1989), Il “Perfetto Cortegiano” D. Miguel da Silva, Roma: Bulzoni Ed.

DESWARTE, Sylvie (1992), Ideias e Imagens em Portugal na Época dos Descobrimentos, Lisboa, Difel.

DIAS, Pedro (coord.) (1992), No Tempo das Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos Descobrimentos, Catálogo da Exposição, 2 vols., Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga.

DIAS, Pedro (1995), A Viagem das Formas. Estudos sobre as relações artísticas de Portugal com a Europa, a África, O Oriente e as Américas, Lisboa: Ed. Estampa.

FICINO, Marsilio (2008), De Amore. Comentario a «El Banquete» de Platón, Madrid: Editorial Tecnos (Grupo Anaya, S.A.).

FLOR, Pedro (2010), A Arte do Retrato em Portugal nos séculos XV e XVI, Lisboa: Assírio & Alvim.

GARIN, Eugenio (dir. de) (1991), O Homem Renascentista, Lisboa: Ed. Presença.

GOMES, Paulo Varela (2001), Arquitectura, Religião e Política em Portugal no Século XVII. A Planta Centralizada, Porto: FAUP.

GONÇALVES, António Nogueira (1984), Estudos de Ourivesaria, Porto: Paisagem Editora.

GONÇALVES, Carla Alexandra (2018), Os escultores e a escultura em Coimbra. Uma viagem além do Renascimento, 2 vols., Tese de Doutoramento polic., Coimbra: FLUC.

GRILO, Fernando (1997), O brilho do Norte: esculturas e escultores do Norte da Europa em Portugal: Época Manuelina Catálogo, Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

GRILO, Fernando (2005), Flandres en Portugal. La escultura de influência nórdica en el Portugal de los Descubrimientos. Lisboa: Faculdade de Letras.

GSCHWEND, Annemarie Jordan e LOWE, Kate (ed. de) (2017), A Cidade Global. Lisboa no Renascimento, Catálogo de Exposição, Lisboa: MNAA/INCM.

HENRIQUES, Francisco (2016), Portais para o espaço do divino – geometria e narrativa no retábulo escultórico do Renascimento, Tese de Doutoramento polic., Lisboa, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

HEERS, Jacques (1994), A Idade Média, uma impostura, Lisboa: Ed. Asa.

KUBLER, George (1988), A Arquitectura Portuguesa Chã. Entre as Especiarias e os Diamantes. 1521-1706, Lisboa: Ed. Vega.

HOLANDA, Francisco (1984), Da Pintura Antiga, Lisboa: Livros Horizonte.

HOLANDA, Francisco (1984), Diálogos em Roma, Lisboa: Livros Horizonte.

HOLANDA, Francisco (1984), Do Tirar Polo Natural, Lisboa: Livros Horizonte.

HOLANDA, Francisco (1985), Da Ciência do Desenho, Lisboa: Livros Horizonte.

HORTA CORREIA, José Eduardo (1991), Arquitectura Portuguesa. Renascimento, Maneirismo, Estilo Chão, Lisboa: Ed. Presença.

LOBO, Rui (2006), Santa Cruz e a Rua da Sofia. Arquitectura e urbanisno no século XVI, Coimbra: e/d/arq.

MANDROUX-FRANÇA, Marie-Thérèse (1983), L’image ornementale et la litterature artistique importées du XVIe au XVIIe siècle: un patrimoine méconnu des bibliothèques et musées portugais, Porto : Câmara Municipal do Porto.

MARÍAS, Fernando; BUSTAMANTE, Agustín (ed.) (1986), Medidas del Romano por Diego de Sagredo, Madrid.

MARÍAS, Fernando (1989), El largo Siglo XVI. Los usos artísticos del Renacimiento Español, Madrid: Taurus.

MARTINS, Fausto Sanches (2014), Jesuítas de Portugal 1542-1759. Arte. Culto. Vida Quotidiana, Porto: Ed. Autor.

MATTOSO, José (dir. de) (2010), Património de origem portuguesa no Mundo. Arquitectura e urbanismo. Ásia Oceania, Lisboa: FCG.

MECO, José (1988). O Azulejo. Lisboa: Bertrand.

MOREIRA, Rafael (1991), A Arquitectura do Renascimento no Sul de Portugal. A encomenda régia entre o Moderno e o Romano [texto policopiado], Tese de Doutoramento em História da Arte apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa: FCSH-UNL.

MOREL, Philippe (2001), Les grotesques. Les figures de l’imaginaire dans la peinture italienne de la fin de la Renaissance, Paris: Flammarion.

MORUS, Tomás (1978), A Utopia, Lisboa: Guimarães Editores.

NAUERT, Charles G. (1995), Humanism and the Culture of Renaissance Europe, New York: Cambridge University Press.

NETO, Maria João (ed. de), Sphera Mundi. Arte e Cultura no tempo dos Descobrimentos, Casal de Cambra: Caleidoscópio.

PANOFSKY, Erwin (1981), Renascimento e Renascimentos na Arte Ocidental, Lisboa: Ed. Presença.

PEREIRA, Fernando António Baptista; FALCÃO, José António (coord.) (1997), Francisco Henriques. Um pintor em Évora no tempo de D. Manuel I, Catálogo de Exposição, Lisboa: CNPCDP/CME.

PEREIRA, Fernando António Baptista; SOUSA, Francisco Clode de (coord. de) (2017), As Ilhas do Ouro Branco. Encomenda artística na Madeira. Séculos XV-XVI, Catálogo de Exposição, Lisboa: MNAA/IN.

PEREIRA, Paulo (coord.) (1995), História da Arte Portuguesa, vols. I-II, Lisboa: Círculo de Leitores.

PEREIRA, Paulo (2011), A “Fábrica” medieval. Concepção e construção na arquitectura portuguesa (1150-1550) [texto policopiado], Tese de Doutoramento, Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa: UTL.

PEREIRA, Paulo (2003), De Aurea Aetate. O Coro do Convento de Cristo em Tomar e a simbólica manuelina, Lisboa: IPPAR.

PROFUMO, L. Müller (1985), El ornamento icónico y la arquitectura 1400-1600, Madrid: Ensayos Arte Catedra.

RODRIGUES, Dalila (2009), A Pintura num século de excepção. 1450-1550, Colecção Arte Portuguesa da Pré-História ao século XX (coord. RODRIGUES, Dalila), nº 6, s/l, Fubu Ed.

SCHÉLE, Sune (1965), Cornelis Bos. A study of the origins of the netherland grotesque, Uppsala: Almqvist & Wiksell.

SANTOS, Cândido dos (1980), Os Jerónimos em Portugal. Das origens aos fins do século XVII, Porto: Instituto Nacional de Investigação Científica – Centro de História da Universidade do Porto.

SEBASTIAN, Santiago (1981), Arte y Humanismo, Madrid: Ed. Cátedra.

SERRÃO, Vítor (1983), O Maneirismo e o estatuto social dos pintores portugueses, Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.

SERRÃO, Vítor (2002), História da Arte em Portugal. O Renascimento e o Maneirismo (1500- 1620), Lisboa: Ed. Presença.

SERRÃO, Vitor (2007). A Trans-Memória das Imagens. Análise Iconológica de Pintura Portuguesa (sécs. XVI-XVIII). Lisboa: Cosmos.

SERRÃO, Vitor (2007). O Fresco Maneirista do Paço de Vila Viçosa, Parnaso dos Duques de Bragança (1540-1640). Caxias: Fundação da Casa de Bragança.

SERRÂO, Vitor (2015). Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teotónio de Bragança, 1578-1602. Caxias: Fundação da Casa de Bragança.

SILVA, Jorge H. Pais da (1986), Estudos sobre o Maneirismo, Lisboa: Ed. Estampa.

SILVA, José Custódio Vieira da (1989), O Tardo-Gótico em Portugal. A arquitectura no Alentejo, Lisboa: Livros Horizonte.

SILVA, José Custódio Vieira da (1997), O Fascínio do Fim. Viagens pelo final da Idade Média, Lisboa: Livros Horizonte.

SILVA, Nuno Vassallo e (2009), Artes decorativas na Época dos Descobrimentos, Col. Arte Portuguesa da Pré-História ao séc. XX (coord. Dalila Rodrigues), nº 8, s/l: Ed. Fubu.

WIEBENSON, Dora, Los Tratados de Arquitectura. De Alberti a Ledoux (1988), Madrid: Hermann Blume.

WITTKOWER, R. (1995), Los fundamentos de la arquitectura en la edad del Humanismo, Madrid: Alianza Forma.

ZAMPERINI, Alessandra (2007), Les Grotesques, Paris: Citadelles & Mazenod.