A Oresteia: reflexões políticas, reflexões sobre a condição humana.
29 Outubro 2019, 12:00 • Ana Maria dos Santos Lóio
A Oresteia de Ésquilo. O mito fundacional do areópago segundo Ésquilo. As Euménides: papel da racionalidade, da civilidade e da polis no fim da peça. A intervenção de Atena e o simbolismo da inclusão e da transformação das Erínias em Euménides. Oposições civilização/ barbárie, da racionalidade/ caos, deuses Olímpicos/ deuses primitivos na Oresteia e na decoração simbólica do Partenon.
BIBLIOGRAFIA
Maria Helena da Rocha Pereira, "Ésquilo", Est. de Hist. da Cult. Clássica I, Lisboa, FCG, 2003 (9ª ed.), 405-422
Manuel de Oliveira Pulquério, Ésquilo. Oresteia, introdução, tradução do grego e notas, Lisboa, Edições 70, 1998 (estudar introdução a cada peça)
S. Goldhill, Aeschylus: The Oresteia, Cambridge: CUP, 1996, 10-11 [biblioteca: 821.14’02.09 ESQ/GOL,S-CC]
H. Lloyd-Jones, Aeschylus: The Oresteia, Berkeley/ Los Angeles, UCP, 1979, 273-274