Odisseia, um poema de nostos, de paz

7 Março 2019, 08:00 Abel Pena

 A Telemaquia (1-4) e o seu significado no conjunto do poema. Telémaco e os essomenoi. Telémaco e Atena/Mentor. A viagem de Telémaco. De Ítaca a Esparta, viagem pelo oikouménos. Contrastes culturais: da Ítaca semifeudal ao mundo palacial dos atridas (Pilos e Esparta). A narrativa de Menelau no canto IV e a figura metamórfica de Proteu, o Velho do Mar. O substrato egípcio da Odisseia. O canto V: Ulisses na ilha de Calipso. Ulisses entre os Feaces. O aedo Demódoco e os problemas de transmissão dos PH. O canto V: Ulisses na ilha de Calipso. O mito de Eos e Titono. Iconografia de Mémnon e de Eos. Da gruta ao jardim (paradeisos) de Calipso. A intervenção de Hermes. Calipso, Ulisses e a promessa de imortalidade. A viagem de Ulisses até à Esquéria (costa dos Feaces). O náufrago e os dons da hospitalidade. Sob a protecção de Atena. Nausícaa, Alcínoo e a natureza lúdica dos Feaces. O canto do aedo Demódoco e as metamorfoses de Ulisses. Considerações sobre a constituição, difusão e a transmissão dos Poemas Homéricos. As edições de Quios e a Ateniense. O papel dos agentes culturais e políticos: dos aedos homéricos aos Pisístratos e às edições renascentistas. Modernidade de Homero. M. Parry e a oral composition. Dos bardos do Kosovo a Bob Dylan.