Ilíada, 18-24. Do ceptro ao escudo de Aquiles e ao resgate de Heitor

28 Fevereiro 2019, 08:00 • Abel Pena

 Invocação às Musas. Canto XVIII: do ceptro ao escudo de Aquiles. O ceptro de Agamémnon: entre natura (physis) e cultura, entre autoridade divina e contestação. O escudo de Aquiles como espelho da sociedade homérica. Uma enciclopédia do mundo antigo. Hefesto e a metalurgia do bronze. A éfrase épica (ut pictura poesis (Semónides), modelo da  paideia homérica. Cidade em paz e cidade em guerra. Tipologia do armamento de Aquiles: paradigma do guerreiro homérico. Teomaquias. Elementos cósmicos na prosopopeia de Escamandro. A morte de Heitor. Os funerais de Pátroclo. O heróis ataphos e o eidolon de Pátroclo. Práticas , rituais, crenças e símbolos funerários.A criação dos jogos fúnebres. Cronologia e toponímia dos jogos gregos. Jogos fúnebres e jogos olímpicos, paradigma do espírito europeu. O resgate de Heitor (24) e  a humanização der Aquiles. Códigos, valores e princípios épico-heróicos presentes no episódio. Limós, gastêr e a Lenda de Níobe. A prothesis.  Rituais de Penthos (luto) . O penthos no feminino. A Ilíada: Para uma ética, da excelência (aretê), da glória (kléos) e da memória futura (os vindouros -essomenoi). Kléos e kudos em Aquiles. Conclusão da Ilíada

Distribuição do calendário de apresentações orais.