Odisseia: 1- 8. Da Telemaquia a Ulisses

6 Abril 2018, 16:00 Abel Pena

A telemaquia (1-4) e o seu significado no conjunto do poema. Telémaco e os essomenoi. Telémaco e Atena/Mentor. A viagem de Telémaco. De Ítaca a Esparta, viagem pelo oikouménos. Contrastes culturais: da Ítaca semifeudal ao mundo palacial dos atridas (Pilos e Esparta). A narrativa de Menelau no canto IV e a figura metamórfica de Proteu, o Velho do Mar. O substrato egípcio da Odisseia. O canto V: Ulisses na ilha de Calipso. O mito de Eos e Titono. Iconografia de Mémnon e de Eos. Da gruta ao jardim (paradeisos) de Calipso. O ecossistema de Calipso. Hermes e Calipso. Calipso, Ulisses e a promessa de imortalidade. A viagem de Ulisses até à Esquéria (costa dos Feaces). O naufrágio. A protecção de Atena. Nausícaa e Arete. Natureza lúdica dos Feaces, a prática da hospitalidade, os jogos e as metamorfoses de Ulisses. O aedo Demódoco: posição privilegiada do poeta na corte de Alcínoo. O canto de Demódoco e Ulisses. Demódoco e Homero: semelhanças e diferenças. Da tradição oral à escrita.A acção cultural dos Pisístratos. De Milmann Parry  aos bardos servo-croatas, a Ismaíl Kadaré e a Bob Dylan: a composição oral  dos Poemas Homéricos. Breve panorama dos diversos agentes de transmissão dos poemas ao longo dos séculos