Sumários

Da época heróica para a época arcaica.

12 Outubro 2020, 14:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

Noção de colectividade: da glória pessoal para a glória da pátria na época arcaica. Breve introdução histórica sobre as migrações gregas nesta época. A amechania do Homem. Leitura de fragmentos de Tirteu, Calino, Arquíloco, Mimnermo, Safo e Alceu.


O herói homérico

8 Outubro 2020, 14:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

Características do herói e heroína homéricos: beleza, protecção divina, juventude, coragem, veneração aos deuses, legitimação linhagística.

Conceitos que norteiam o comportamento heróico: kleos, arete e time. Termos fundamentais para compreender a constituição do herói: psyche, thymos, phrenes, noos. Leitura de excertos.

Aischros e forças exteriores actuantes sobre o herói: ate e menos. Leitura de excertos.

Concepção genesíaca do mundo. Mundo helénico e mundo do Outro. Leitura de excertos.


O herói homérico

8 Outubro 2020, 12:30 Ana Alexandra Alves de Sousa

Características do herói e heroína homéricos: beleza, protecção divina, juventude, coragem, veneração aos deuses, legitimação linhagística.

Conceitos que norteiam o comportamento heróico: kleos, arete e time. Termos fundamentais para compreender a constituição do herói: psyche, thymos, phrenes, noos. Leitura de excertos.

Aischros e forças exteriores actuantes sobre o herói: ate e menos. Leitura de excertos.

Concepção genesíaca do mundo. Mundo helénico e mundo do Outro.Leitura de excertos.


Planificação, bibliografia, avaliação. A civilização micénica.

1 Outubro 2020, 14:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

PLANIFICAÇÃO de Cultura Grega ano lectivo de 2020-2021

(Docente: Ana Alexandra Alves de Sousa)

 

 

1ª AULA PRESENCIAL

DIA 01.10:     SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.1. A civilização micénica e a idade do ferro nos Poemas Homéricos.

Bibliografia:

Mossé 1991: 43-165

Rocha Pereira 2012: 31-46

 

 

2ª ZOOM

DIA 05.10 SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.2.1. Características do herói e heroína homéricos: beleza, protecção divina, juventude, coragem, veneração aos deuses, legitimação linhagística.

Conceitos que norteiam o comportamento heróico: kleos, arete e time. Termos fundamentais para compreender a constituição do herói: psyche, thymos, phrenes, noos.

1.2.2.Aischros e forças exteriores actuantes sobre o herói: ate e menos.

1.2.3. Concepção genesíaca do mundo. Mundo helénico e mundo do Outro.

Bibliografia:

Chantraine 1999: 446, 756-7,1227-8, 1294-5

Clarke 2004

Barnouw 2004: 149-162

Rocha Pereira 2012: 248-9

Sousa 2020ᵃ

 

3ª AULA PRESENCIAL

DIA 08.10 SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.3. Noção de colectividade: da glória pessoal para a glória da pátria na época arcaica. Breve introdução histórica sobre as migrações gregas nesta época.

1.4. A amechania do Homem. Fragmentos de Tirteu, Calino, Arquíloco, Mimnermo, Safo e Alceu.

Bibliografia:

Mossé 1991: 167-231

Rocha Pereira 2012: 376-82

Rocha Pereira 2014: 200-209

 

4ª ZOOM

DIA 12.10      SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.5. Da época arcaica para o século V aC. A relevância política dos festivais dramáticos: as Dionísias Urbanas e a manifestação de patriotismo; os ideais políticos na Comédia Antiga. O Agamémnon esquiliano: responsabilidade e culpabilidade.

Bibliografia:

Dodds 1951: 28-63

Oliveira 1991: 87-161

Silva 1987: 44-51

Debnar 2005

Serra 2006: 319-341

Rocha Pereira 2014: 316-9

 

5ª AULA PRESENCIAL

DIA 15.10      SECÇÃO I    O Homem na História e na Sociedade

1.6.1. A xenia nos Poemas Homéricos: themis (origem divina da xenia), time (honra que advém da xenia) e philia (sentimento que une os xenoi). O feminino e a xenia: Ulisses na corte de Alcínoo (Arete); Telémaco em Esparta (Helena). Regras da xenia.

1.6.2. O rapto de Helena narrado por Heródoto: a violação da xenia como uma demonstração de impiedade (anosiotes), injustiça (adikia) e dolo (apate).

Bibliografia:

Chantraine 1999: 764-5, 1204-6

 

6ª ZOOM

DIA 19.10      SECÇÃO I    O Homem na História e na Sociedade

1.6.3. A peça sofocliana Filoctetes no contexto histórico. A personagem de Ulisses: sofistas e políticos do séc. V aC.

Respeito/desrespeito pela philia nas relações entre Ulisses, Neoptólemo e Filoctetes.

Bibliografia:

Ferreira 1989: 15-32; 51-73

Schein 2013: 10-2; 18-31

 

7ª AULA PRESENCIAL

DIA 22.10      SECÇÃO I.   O Homem na História e na Sociedade

1.6.4. A peça euripidiana Hécuba: a protagonista no centro de uma teia de relações goradas (philia, xenia e charis) e Agamémnon e Ulisses como prefigurações do político ateniense de 425 aC. 

Bibliografia:

Battezzato 2018: 9-14

 

8ª ZOOM

DIA 26.10      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.1.Da Ilíada para a Odisseia: instituição de uma ética associada ao divino.

Deuses na Ilíada: conduta desprovida de ética e valorização do estatuto do herói; a estrutura patriarcal da sociedade divina.

Divino tutelar e punitivo da insolência dos homens na Odisseia

Sólon: eunomia, moira, ate e hybris.

Bibliografia:

Kearns 2004

Rocha Pereira 2012: 107-121; 155-168

Rocha Pereira 2014: 220-230

 

9ª AULA PRESENCIAL

DIA 29.10      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.2. Oresteia: a culpa hereditária e a legitimação ideológica da superioridade de Atenas com a instauração de um novo conceito de justiça, tutelado por Zeus.

2.3. Deuses em Sófocles O divino em Sófocles: presença implícita, mas determinante da acção dramática.

Antígona: necessidade de conciliação entre direito natural e direito positivo.

Rei Édipo: inevitabilidade do cumprimento dos oráculos.

Filoctetes: o divino para justificar a infâmia (Ulisses); a dificuldade de compreensão do divino (Filoctetes).

Bibliografia:

Rocha Pereira 2012: 414-425

Ferreira 1989: 75-8

Ahrensdorf 2009: 9-47; 85-105

Schein 2013: 20-8

 

10ª ZOOM

DIA 02.11      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.4. Deuses em Eurípides

Deuses e homens para os Sofistas.

O divino em Eurípides: o olhar da Antiguidade sobre o tragediógrafo como ateu e a relevância dos deuses em Bacantes.

A controversa interpretação do acto de vingança de Hécuba, na peça homónima.

Bibliografia:

Serra 2006: 415-437

Battezzato 2018: 14-18

 

11ª AULA PRESENCIAL

DIA 05.11

PRIMEIRA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções I e II)

 

 

12ª ZOOM

DIA 09.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.1. Sofistas e pré-socráticos.

A ciência nos séculos IV e V aC.

Médicos de Cós e a procura de racionalidade.

Tratados do corpus hipocrático de temática ginecológica.

3.2. Juramento hipocrático: leitura e comentário com excertos dos Poemas Homéricos, das fábulas esópicas e com outros tratados hipocráticos. Práticas abortivas.

Bibliografia:

Jouanna 1989

King 1998: 138-144

Pinto 2005: 11-39

Rocha Pereira 2012: 449-458

Pinheiro 2013ᵃ

Pinheiro 2013ᵇ

Sousa 2018: 15-8

 

13ª AULA PRESENCIAL

DIA 12.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.2. Descoberta e pesquisa no desenvolvimento do conhecimento médico.

O médico como um “homem bom e honesto”. Difícil fronteira entre honestidade e desonestidade: um caso de dores de ouvidos.

Meios de diagnóstico: os sentidos, o testemunho do doente e alguns instrumentos. 

As mulheres como auxiliares do médico.

A doença para os Hipocráticos.

Órgãos femininos e deslocação da matriz. O feto.

Bibliografia:

Jouanna 1985

King 1998: 34-47, 50, 177-180, 222-5

Pinheiro 2013

Sousa 2018: 18-21; 25-7

 

14ª ZOOM

DIA 16.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.3. Tema da fertilidade nos tratados hipocráticos

3.3.2. Soluções científicas dos tratados hipocráticos: validade científica e fantasia.

Substâncias recomendadas nos tratados do corpus hipocrático de temática ginecológica. Discussão do seu uso.

Procedimentos e administração das substâncias prescritas. Algumas questões linguísticas. 

Crenças e superstições que perduram ainda nos nossos dias. Procedimentos e explicações cientificamente errados e outros próximos da verdade científica. Manobras rigorosamente correctas.

Bibliografia:

King 1998: 147-156

Sousa 2018: 27-36

 

15ª AULA PRESENCIAL

DIA 19.11      SEGUNDA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções II e III)

 

16ª ZOOM

DIA 23.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.1. Egipto ptolemaico.

A dinastia ptolemaica e o desenvolvimento da ciência. Mouseion. Medicina na época alexandrina.

O estudo dos textos da Antiguidade: composição de glossários, surgimento da primeira história da literatura (Pinakes, de Calímaco); introduções aos textos dramáticos (hypotheseis, de Aristófanes de Bizâncio).

O estudo da língua: Aristófanes de Bizâncio e a acentuação.

A literatura no período helenístico: poeta e kritikos ao mesmo tempo.

Bibliografia:

Pfeiffer 1968: 87-104; 127-134; 156-9, 179-80

King 1998: 29-31

Pinheiro 2013

Stephens 2014

Mori 2008: 19-51

Rocha Pereira 2012: 546-562

Montana 2015

 

17ª AULA PRESENCIAL

DIA 26.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.2. A crítica textual como saber especializado: os sinais de notação crítica nas edições (ekdoseis) de Zenódoto, Aristófanes de Bizâncio e Aristarco da Samotrácia.

Bibliografia:

Sandys 1967: 105-143

Pfeiffer 1968: 115, 178, 214-6

Grube 1995: 123-132

Montana 2015

Sousa 2019

4.3.1. Edições críticas: propostas de supressão e interpretação do texto. Interpretações do texto homérico: os 24 cantos; proposta da supressão do final da Odisseia (a partir de 23.297); proémio da Ilíada (versos atetizados e lições alternativas).

A edição homérica de Aristarco: nova forma de abordar o texto.

Apolónio de Rodes, Contra Zenódoto: leituras do texto homérico. 

Bibliografia:

Pfeiffer 1968: 111, 147-8, 175-7,

Moulton 1974

Rengakos 2001

Loureiro 2013

Montana 2015

 

 

18ª ZOOM

DIA 30.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.3.2. Argonáutica, de Apolónio de Rodes, como um texto fruto do texto homérico. O modelo homérico. Análise minuciosa da invocação do livro I e comparação com as fontes homéricas. As invocações dos livros III e IV.

Bibliografia:

Hunter 1987

Byre 1996

Sousa 2013ᵇ

 

O modelo homérico: leitura de símiles, cenas de batalha, tempestades, banquetes, sonhos. Leitura de algumas cenas de herança épica: o catálogo dos heróis, o concílio divino e a descrição do manto do herói.

Bibliografia:

Effe 2001

 

 

19ª AULA PRESENCIAL

DIA 03.12.    

ZOOM

SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.4. Reinvenção literária na Argonáutica.

4.4.1. O Homem diante de si mesmo: o herói amechanos.

4.4.2. O Homem na História e na Sociedade: diplomacia e apologia do colectivo. O texto homérico ao serviço de uma nova estética. Uma interpretação política.

Bibliografia:

Hunter 1988

Hunter 1993: 8-41

Mori 2001

Mori 2008: 82-139

Oliveira 2013

Sousa 2012

Sousa 2013ᵃ

Júnior 2018

Sousa 2020ᵇ

 

 

20ª ZOOM

DIA 07.12      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.4.3. O Homem e o Divino: presença/ausência do divino na acção.

Bibliografia:

Hunter 1993: 75-100

Mori 2008: 140-186

Sousa 2013ᵃ

 

 

 

21ª AULA PRESENCIAL

DIA 10.12      TERCEIRA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções I e IV)

           

Tutoria: segundas das 13:00 às 14:00 (por envio prévio de email)

 

Leituras obrigatórias

Ilíada, especialmente I-VI, IX, XVI, XVIII-XIX, XXII-XXIV (trad. F. Lourenço)

Odisseia: especialmente I-XIII, XVII-XXIV (trad. F. Lourenço)

Oresteia, Ésquilo (trad. Oliveira Pulquério). Texto integral

Filoctetes, Sófocles (trad. Ribeiro Ferreira). Texto integral

Hécuba, Eurípides (trad. M.C. Fialho e J.L. Coelho). Texto integral

Argonáutica, Apolónio de Rodes (trad. de A.A.A. Sousa, em vias de publicação). Texto integral

Juramento. Dos Fetos de Oito Meses. Das Mulheres Inférteis. Das Doenças das Jovens. Da Superfetação. Da Fetotomia, Hipócrates (tradução de A.A.A Sousa, Link: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/43587/6/Hip%C3%B3crates.%20Juramento%20dos%20Fetos.pdf?ln=pt-pt Texto integral

 

As traduções apresentadas em aula são da autoria da docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLETA

Ahrensdorf, P. (2009). Greek Tragedy and the Political Philosophy. Rationalism and

 Religion in Sophocles’ Theban Play. Cambridge: UP.

 

Barnouw, J. (2004). Odysseus, Hero of Practical Intelligence: Deliberation and Signs in

 Homer's. Lanham: UPAmerica.

 

Battezzato, L. (2018). Euripides. Hecuba. Cambridge: UP.

 

Byre, C. (1996). “The killing of Apsyrtus in Apollonius Rhodius’ Argonautica”,

            Phoenix 50, 3-16.

 

Chantraine, P. (1999). Dictionnaire étymologique de la langue grecque: histoire des

mots. Paris: Klincksieck.

 

Clare, R.J. (2002). The Path of the Argo. Language, Imagery and Narrative in the

 Argonautica of Apollonius Rhodius. Cambridge: Classical Studies.

 

Clarke, M. (2004). “Manhood and Heroism”, in: R. Flower (ed.), Cambridge

Companion to Homer. Cambridge: UP.

 

Debnar, P. (2005). “Fifth-century Athenian History and Tragedy“, in: J. Gregory (ed.),

A Companion to Greek Tragedy. Oxford: Blackwell, 3-22.

 

Delage, E. (1930). La géographie dans les Argonautiques d’ Apollonios de Rhodes.

 Paris: Klincksieck.

 

Dodds, E.R. (1951). The Greeks and the Irrational. California: UP.

 

Effe, B. (2001). “The Similes of Apollonius Rhodius. Intertextuality and Epic

            Innovation”, in: T. Papanghelis, A. Rengakos (eds.), A Companion to

            Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 147-169.

 

Ferreira, J.R. (1989). O drama de Filoctetes. Coimbra: INIC.

 

Grube, G.M.A. (1995). The Greek and Roman Critics. Cambridge, Indianapolis:

            Hackett Publishing Company.

 

Hunter, R. (1987). “Medea’s flight: the fourth book of the Argonautica”, Classical

            Quarterly 37, 129-139.

 

Idem (1988). “‘Short on Heroics’: Jason in the Argonautica”, Classical Quarterly

          38, 436-453.

 

Idem (1993). The Argonautica of Apollonius. Literary Studies. Cambridge: UP.

 

Jouanna, J. (1985). “Le mot grec ὄγκος  ou de l’utilité d’Hippocrate pour comprendre

 les textes poétiques”, Comptes rendus des séances de l’Académie des

Inscriptions et Belles Lettres 1, 31-62.

 

Idem (1989). “Hippocrate de Cos et le Sacré”, Journal des Savants 1, 1, 1989, 3-

            22.

 

Júnior, R. (2018). “Héracles e o heroísmo nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes”,

            Cadernos Letras da UFF 28, n.56, 203-221.

 

King, H. (1998). Hippocrates’ Woman Reading the female body in Ancient Greece.

 London: Routledge.

 

Kearns, E. (2004). “The Gods in the Homeric epics”, in: R. Flower (ed.), Cambridge

 Companion to Homer. Cambridge: UP, 59-73.

 

Köhnken,  A. (2014). “Apollonius’ Argonautica”, in: J. Clauss, M. Cuypers (eds.), A

            Companion to Hellenistic Literature, Blackwell: Wiley, 136-150.

 

Loureiro, D. (2013). “Os finais da Odisseia: a autenticidade do canto XXIV”.     Boletim de Estudos Clássicos 58, 95-117.

 

Meyer, D. (2001). “Apollonius as Hellenistic Geographer”, in: T. Papanghelis, A.

            Rengakos (eds.), A Companion to Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 217-235.

 

Montana, F. (2015). “Hellenistic Scholarship”, in F. Montanari, S. Matthaios, A.

            Rengakos (eds.), Brill’s Companion to Ancient Scholarship. Leyde:  Brill,

            60-183.

 

Mori, A. (2001). “Personal Favor and Public Influence: Arete, Arsinoë II, and the

Argonautica”, Oral Tradition 16/1: 85-106.

 

Idem (2008). The Politics of Apollonius Rhodius’ Argonautica. Cambridge: UP.

 

Mossé, C.; Schnapp-Gourbeillon, A. (1994). Síntese de História Grega, trad. C.

 Carreto, rev. A. Guerra (Précis d’Histoire Grecque, 1991). Lisboa: Asa.

 

Moulton, C. (1974). “The End of the Odyssey”, Greek, Roman and Byzantine

            Studies, 15, 153-169.

 

Nancy, C. (2016). Euripide et le parti des femmes. Paris: Editions Rue d’Ulm.

 

Oliveira, F.; Silva, F. (1991). O Teatro de Aristófanes. Coimbra: Faculdade de Letras.

 

Oliveira, F. (2013), “O crime político das mulheres de Lemnos. De Apolónio a Valério

Flaco”, in: C. Pimente, P. Alberto (eds.), Vir bonus peritissimus aeque.

Estudos de homenagem a Arnaldo do Espírito Santo. Lisboa: CEC, 143-156.

 

Pfeiffer, R. (1968). History of Classical Scholarship from the beginnings to the end         of  the Hellenistic Age. Oxford: Clarendon Press.

 

Pinheiro, C. (2013ᵃ). “Os Gynaikeia de Sorano de Éfeso e a reflexão sobre a

            condição feminina na medicina antiga”, in: C. Pinheiro et al. (eds),

            Mulheres: Feminino, Plural, Colóquio Internacional A Mulher em debate:

            passado-presente. Funchal: Nova Delphi, 82-97.

 

Idem (2013b). “Corpos em construção: natureza e condições do corpo

 feminino na antiguidade Greco-Romana”, Cadmo  20. Acessível em:

 http://hdl.handle.net/10316.2/23756

 

Pinto, V.; Sousa, A. (2005). Sofistas. Testemunhos e fragmentos. Lisboa: INCM.

 

Rengakos, A. (2001). “Apollonius Rhodius as Homeric Scholar”, in: T. Papanghelis,

            A. Rengakos (eds.), A Companion to Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 193-

216.

 

Rocha Pereira, M.H. (2012). Estudos de História da Cultura Clássica. Cultura Grega.

            Lisboa: FCGulbenkian.

 

Idem (2014). Obras de Maria Helena da Rocha Pereira. Estudos sobre a Grécia

            Antiga. Artigos. Lisboa: FCGulbenkian.

 

Sandys, J.E. (1967). A History of Classical Schoolarship. From the Sixth century

            B.C. to the end of the middle ages. New York: Hafner Publishing Company.

 

Schein, S.L. (2013). Sophocles. Philoctetes. Cambridge: UP.

 

Serra, J.P. (2006). Pensar o Trágico. Categorias da tragédia grega. Lisboa:

            FCGulbenkian.

 

Silva, M.F.S. (1987). Crítica do Teatro na Comédia Antiga. Lisboa: FCGulbenkian.

 

Sousa, A.A.A. (2012). “Le sourire des Amants et la Fusion de l’Amour (A.R. 3.1008-

            1024)”, Euphrosyne 40, 321-326.

 

Idem (2013ᵃ). “A Metamorfose de Medeia na Argonáutica de Apolónio de Rodes”,

Aletria: Revista de Estudos de Literatura 23, 73-82.

 

Idem (2013ᵇ). “Apolónio de Rodes 4.1-5: uma teia de sentidos”, in: M. C. Pimentel e P.

             Alberto (eds), Vir bonus peritissimus aeque. Estudos de homenagem a Arnaldo

            do Espírito Santo. Lisboa: CEC, 133-141.

 

Idem; Pinto, C. (2018). Hipócrates. Juramento. Dos fetos de oito meses. Das mulheres

             inférteis. Das doenças das jovens. Da superfetação. Da fetotomia. Coimbra:

            Imprensa da Universidade.

 

Sousa, A. (2019). “O surgimento da crítica textual na época alexandrina”, in: C. Silva et

            al. (eds.), Inscrições da Tradição Clássica e Oriental na Contemporaneidade.

            Rio de Janeiro: Universidade do Estado, 10-9.

 

Idem (2020ᵃ). “El θυμός en Eurípides y la peripecia trágica”, in: T. Rodrigues (ed.),

Clásicos en escena ayer y hoy. Coimbra: Imprensa da Universidade, 17-31.  (prelo, Abril).

 

Idem (2020ᵇ). “Lemnos e Drépane: a voz política das mulheres em Apolónio de Rodes”,

             in: M. Miranda (ed.), O mundo clássico e a universalidade dos seus valores: da

             Antiguidade ao nosso tempo. Coimbra: Imprensa da Universidade. (prelo)

 

Idem (2021). “Limiares ou Mudanças Anunciadas, em Apolónio de Rodes”. (prelo)

 

Stephens, S. (2014). “Ptolemaic Alexandria”, in: J. Clauss, M. Cuypers (eds.), A

 Companion to Hellenistic Literature. Blackwell: Wiley, 46-61.

 

Vian, F. (2002ᵃ). Apollonios de Rhodes. Argonautiques. Chants I-II. Paris: Les Belles

 Lettres.

 

Idem (2002ᵇ). Apollonios de Rhodes. Argonautiques. Chant IV. Paris: Les Belles

 Lettres.


AVALIAÇÃO


Dois exercícios escritos OBRIGATÓRIOS com a ponderação total de 100%, em partes iguais. Há três exercícios escritos agendados e os alunos, no princípio do semestre, escolhem inscrever-se em dois deles. A escolha dos alunos é comunicada à docentes via email, logo no princípio do semestre.

ESTA COMUNICAÇÃO É OBRIGATÓRIA

Os exercícios serão presenciais e terão a duração aproximada de 85 minutos.

Não há provas de melhoria de nota, excepto se a docente o decidir em casos pontuais de acentuada discrepância de nota. Isto só é aplicável para os alunos que realizem a primeira e segunda provas, pois só a terceira prova poderá servir para o referido efeito.

Alunos que não realizem dois exercícios escritos não serão avaliados. Na pauta será lançada a informação NA.

Se, em virtude do Covid19, houver suspensão das aulas presenciais a docente informará os alunos, pelo email institucional, do método de avaliação adoptado.


As aulas de tutoria são marcadas às segundas-feiras, pelas 12:00, em caso de haver alunos com necessidade de tutoria. Outro horário é possível.

 


Planificação, bibliografia, exercícios escritos e civilização micénica

1 Outubro 2020, 12:30 Ana Alexandra Alves de Sousa

PLANIFICAÇÃO de Cultura Grega ano lectivo de 2020-2021

(Docente: Ana Alexandra Alves de Sousa)

 

 

1ª AULA PRESENCIAL

DIA 01.10:     SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.1. A civilização micénica e a idade do ferro nos Poemas Homéricos.

Bibliografia:

Mossé 1991: 43-165

Rocha Pereira 2012: 31-46

 

 

2ª ZOOM

DIA 05.10 SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.2.1. Características do herói e heroína homéricos: beleza, protecção divina, juventude, coragem, veneração aos deuses, legitimação linhagística.

Conceitos que norteiam o comportamento heróico: kleos, arete e time. Termos fundamentais para compreender a constituição do herói: psyche, thymos, phrenes, noos.

1.2.2.Aischros e forças exteriores actuantes sobre o herói: ate e menos.

1.2.3. Concepção genesíaca do mundo. Mundo helénico e mundo do Outro.

Bibliografia:

Chantraine 1999: 446, 756-7,1227-8, 1294-5

Clarke 2004

Barnouw 2004: 149-162

Rocha Pereira 2012: 248-9

Sousa 2020ᵃ

 

3ª AULA PRESENCIAL

DIA 08.10 SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.3. Noção de colectividade: da glória pessoal para a glória da pátria na época arcaica. Breve introdução histórica sobre as migrações gregas nesta época.

1.4. A amechania do Homem. Fragmentos de Tirteu, Calino, Arquíloco, Mimnermo, Safo e Alceu.

Bibliografia:

Mossé 1991: 167-231

Rocha Pereira 2012: 376-82

Rocha Pereira 2014: 200-209

 

4ª ZOOM

DIA 12.10      SECÇÃO I. O Homem na História e na Sociedade

1.5. Da época arcaica para o século V aC. A relevância política dos festivais dramáticos: as Dionísias Urbanas e a manifestação de patriotismo; os ideais políticos na Comédia Antiga. O Agamémnon esquiliano: responsabilidade e culpabilidade.

Bibliografia:

Dodds 1951: 28-63

Oliveira 1991: 87-161

Silva 1987: 44-51

Debnar 2005

Serra 2006: 319-341

Rocha Pereira 2014: 316-9

 

5ª AULA PRESENCIAL

DIA 15.10      SECÇÃO I    O Homem na História e na Sociedade

1.6.1. A xenia nos Poemas Homéricos: themis (origem divina da xenia), time (honra que advém da xenia) e philia (sentimento que une os xenoi). O feminino e a xenia: Ulisses na corte de Alcínoo (Arete); Telémaco em Esparta (Helena). Regras da xenia.

1.6.2. O rapto de Helena narrado por Heródoto: a violação da xenia como uma demonstração de impiedade (anosiotes), injustiça (adikia) e dolo (apate).

Bibliografia:

Chantraine 1999: 764-5, 1204-6

 

6ª ZOOM

DIA 19.10      SECÇÃO I    O Homem na História e na Sociedade

1.6.3. A peça sofocliana Filoctetes no contexto histórico. A personagem de Ulisses: sofistas e políticos do séc. V aC.

Respeito/desrespeito pela philia nas relações entre Ulisses, Neoptólemo e Filoctetes.

Bibliografia:

Ferreira 1989: 15-32; 51-73

Schein 2013: 10-2; 18-31

 

7ª AULA PRESENCIAL

DIA 22.10      SECÇÃO I.   O Homem na História e na Sociedade

1.6.4. A peça euripidiana Hécuba: a protagonista no centro de uma teia de relações goradas (philia, xenia e charis) e Agamémnon e Ulisses como prefigurações do político ateniense de 425 aC. 

Bibliografia:

Battezzato 2018: 9-14

 

8ª ZOOM

DIA 26.10      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.1.Da Ilíada para a Odisseia: instituição de uma ética associada ao divino.

Deuses na Ilíada: conduta desprovida de ética e valorização do estatuto do herói; a estrutura patriarcal da sociedade divina.

Divino tutelar e punitivo da insolência dos homens na Odisseia

Sólon: eunomia, moira, ate e hybris.

Bibliografia:

Kearns 2004

Rocha Pereira 2012: 107-121; 155-168

Rocha Pereira 2014: 220-230

 

9ª AULA PRESENCIAL

DIA 29.10      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.2. Oresteia: a culpa hereditária e a legitimação ideológica da superioridade de Atenas com a instauração de um novo conceito de justiça, tutelado por Zeus.

2.3. Deuses em Sófocles O divino em Sófocles: presença implícita, mas determinante da acção dramática.

Antígona: necessidade de conciliação entre direito natural e direito positivo.

Rei Édipo: inevitabilidade do cumprimento dos oráculos.

Filoctetes: o divino para justificar a infâmia (Ulisses); a dificuldade de compreensão do divino (Filoctetes).

Bibliografia:

Rocha Pereira 2012: 414-425

Ferreira 1989: 75-8

Ahrensdorf 2009: 9-47; 85-105

Schein 2013: 20-8

 

10ª ZOOM

DIA 02.11      SECÇÃO II. O Homem e o Divino

2.4. Deuses em Eurípides

Deuses e homens para os Sofistas.

O divino em Eurípides: o olhar da Antiguidade sobre o tragediógrafo como ateu e a relevância dos deuses em Bacantes.

A controversa interpretação do acto de vingança de Hécuba, na peça homónima.

Bibliografia:

Serra 2006: 415-437

Battezzato 2018: 14-18

 

11ª AULA PRESENCIAL

DIA 05.11

PRIMEIRA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções I e II)

 

 

12ª ZOOM

DIA 09.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.1. Sofistas e pré-socráticos.

A ciência nos séculos IV e V aC.

Médicos de Cós e a procura de racionalidade.

Tratados do corpus hipocrático de temática ginecológica.

3.2. Juramento hipocrático: leitura e comentário com excertos dos Poemas Homéricos, das fábulas esópicas e com outros tratados hipocráticos. Práticas abortivas.

Bibliografia:

Jouanna 1989

King 1998: 138-144

Pinto 2005: 11-39

Rocha Pereira 2012: 449-458

Pinheiro 2013ᵃ

Pinheiro 2013ᵇ

Sousa 2018: 15-8

 

13ª AULA PRESENCIAL

DIA 12.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.2. Descoberta e pesquisa no desenvolvimento do conhecimento médico.

O médico como um “homem bom e honesto”. Difícil fronteira entre honestidade e desonestidade: um caso de dores de ouvidos.

Meios de diagnóstico: os sentidos, o testemunho do doente e alguns instrumentos. 

As mulheres como auxiliares do médico.

A doença para os Hipocráticos.

Órgãos femininos e deslocação da matriz. O feto.

Bibliografia:

Jouanna 1985

King 1998: 34-47, 50, 177-180, 222-5

Pinheiro 2013

Sousa 2018: 18-21; 25-7

 

14ª ZOOM

DIA 16.11      SECÇÃO III. O Pensamento Científico no século V aC.

3.3. Tema da fertilidade nos tratados hipocráticos

3.3.2. Soluções científicas dos tratados hipocráticos: validade científica e fantasia.

Substâncias recomendadas nos tratados do corpus hipocrático de temática ginecológica. Discussão do seu uso.

Procedimentos e administração das substâncias prescritas. Algumas questões linguísticas. 

Crenças e superstições que perduram ainda nos nossos dias. Procedimentos e explicações cientificamente errados e outros próximos da verdade científica. Manobras rigorosamente correctas.

Bibliografia:

King 1998: 147-156

Sousa 2018: 27-36

 

15ª AULA PRESENCIAL

DIA 19.11      SEGUNDA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções II e III)

 

16ª ZOOM

DIA 23.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.1. Egipto ptolemaico.

A dinastia ptolemaica e o desenvolvimento da ciência. Mouseion. Medicina na época alexandrina.

O estudo dos textos da Antiguidade: composição de glossários, surgimento da primeira história da literatura (Pinakes, de Calímaco); introduções aos textos dramáticos (hypotheseis, de Aristófanes de Bizâncio).

O estudo da língua: Aristófanes de Bizâncio e a acentuação.

A literatura no período helenístico: poeta e kritikos ao mesmo tempo.

Bibliografia:

Pfeiffer 1968: 87-104; 127-134; 156-9, 179-80

King 1998: 29-31

Pinheiro 2013

Stephens 2014

Mori 2008: 19-51

Rocha Pereira 2012: 546-562

Montana 2015

 

17ª AULA PRESENCIAL

DIA 26.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.2. A crítica textual como saber especializado: os sinais de notação crítica nas edições (ekdoseis) de Zenódoto, Aristófanes de Bizâncio e Aristarco da Samotrácia.

Bibliografia:

Sandys 1967: 105-143

Pfeiffer 1968: 115, 178, 214-6

Grube 1995: 123-132

Montana 2015

Sousa 2019

4.3.1. Edições críticas: propostas de supressão e interpretação do texto. Interpretações do texto homérico: os 24 cantos; proposta da supressão do final da Odisseia (a partir de 23.297); proémio da Ilíada (versos atetizados e lições alternativas).

A edição homérica de Aristarco: nova forma de abordar o texto.

Apolónio de Rodes, Contra Zenódoto: leituras do texto homérico. 

Bibliografia:

Pfeiffer 1968: 111, 147-8, 175-7,

Moulton 1974

Rengakos 2001

Loureiro 2013

Montana 2015

 

 

18ª ZOOM

DIA 30.11      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.3.2. Argonáutica, de Apolónio de Rodes, como um texto fruto do texto homérico. O modelo homérico. Análise minuciosa da invocação do livro I e comparação com as fontes homéricas. As invocações dos livros III e IV.

Bibliografia:

Hunter 1987

Byre 1996

Sousa 2013ᵇ

 

O modelo homérico: leitura de símiles, cenas de batalha, tempestades, banquetes, sonhos. Leitura de algumas cenas de herança épica: o catálogo dos heróis, o concílio divino e a descrição do manto do herói.

Bibliografia:

Effe 2001

 

 

19ª AULA PRESENCIAL

DIA 03.12.    

ZOOM

SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.4. Reinvenção literária na Argonáutica.

4.4.1. O Homem diante de si mesmo: o herói amechanos.

4.4.2. O Homem na História e na Sociedade: diplomacia e apologia do colectivo. O texto homérico ao serviço de uma nova estética. Uma interpretação política.

Bibliografia:

Hunter 1988

Hunter 1993: 8-41

Mori 2001

Mori 2008: 82-139

Oliveira 2013

Sousa 2012

Sousa 2013ᵃ

Júnior 2018

Sousa 2020ᵇ

 

 

20ª ZOOM

DIA 07.12      SECÇÃO IV. Os Textos da Antiguidade no Século III aC.

4.4.3. O Homem e o Divino: presença/ausência do divino na acção.

Bibliografia:

Hunter 1993: 75-100

Mori 2008: 140-186

Sousa 2013ᵃ

 

 

 

21ª AULA PRESENCIAL

DIA 10.12      TERCEIRA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (secções I e IV)

           

Tutoria: segundas das 13:00 às 14:00 (por envio prévio de email)

 

Leituras obrigatórias

Ilíada, especialmente I-VI, IX, XVI, XVIII-XIX, XXII-XXIV (trad. F. Lourenço)

Odisseia: especialmente I-XIII, XVII-XXIV (trad. F. Lourenço)

Oresteia, Ésquilo (trad. Oliveira Pulquério). Texto integral

Filoctetes, Sófocles (trad. Ribeiro Ferreira). Texto integral

Hécuba, Eurípides (trad. M.C. Fialho e J.L. Coelho). Texto integral

Argonáutica, Apolónio de Rodes (trad. de A.A.A. Sousa, em vias de publicação). Texto integral

Juramento. Dos Fetos de Oito Meses. Das Mulheres Inférteis. Das Doenças das Jovens. Da Superfetação. Da Fetotomia, Hipócrates (tradução de A.A.A Sousa, Link: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/43587/6/Hip%C3%B3crates.%20Juramento%20dos%20Fetos.pdf?ln=pt-pt Texto integral

 

As traduções apresentadas em aula são da autoria da docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLETA

Ahrensdorf, P. (2009). Greek Tragedy and the Political Philosophy. Rationalism and

 Religion in Sophocles’ Theban Play. Cambridge: UP.

 

Barnouw, J. (2004). Odysseus, Hero of Practical Intelligence: Deliberation and Signs in

 Homer's. Lanham: UPAmerica.

 

Battezzato, L. (2018). Euripides. Hecuba. Cambridge: UP.

 

Byre, C. (1996). “The killing of Apsyrtus in Apollonius Rhodius’ Argonautica”,

            Phoenix 50, 3-16.

 

Chantraine, P. (1999). Dictionnaire étymologique de la langue grecque: histoire des

mots. Paris: Klincksieck.

 

Clare, R.J. (2002). The Path of the Argo. Language, Imagery and Narrative in the

 Argonautica of Apollonius Rhodius. Cambridge: Classical Studies.

 

Clarke, M. (2004). “Manhood and Heroism”, in: R. Flower (ed.), Cambridge

Companion to Homer. Cambridge: UP.

 

Debnar, P. (2005). “Fifth-century Athenian History and Tragedy“, in: J. Gregory (ed.),

A Companion to Greek Tragedy. Oxford: Blackwell, 3-22.

 

Delage, E. (1930). La géographie dans les Argonautiques d’ Apollonios de Rhodes.

 Paris: Klincksieck.

 

Dodds, E.R. (1951). The Greeks and the Irrational. California: UP.

 

Effe, B. (2001). “The Similes of Apollonius Rhodius. Intertextuality and Epic

            Innovation”, in: T. Papanghelis, A. Rengakos (eds.), A Companion to

            Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 147-169.

 

Ferreira, J.R. (1989). O drama de Filoctetes. Coimbra: INIC.

 

Grube, G.M.A. (1995). The Greek and Roman Critics. Cambridge, Indianapolis:

            Hackett Publishing Company.

 

Hunter, R. (1987). “Medea’s flight: the fourth book of the Argonautica”, Classical

            Quarterly 37, 129-139.

 

Idem (1988). “‘Short on Heroics’: Jason in the Argonautica”, Classical Quarterly

          38, 436-453.

 

Idem (1993). The Argonautica of Apollonius. Literary Studies. Cambridge: UP.

 

Jouanna, J. (1985). “Le mot grec ὄγκος  ou de l’utilité d’Hippocrate pour comprendre

 les textes poétiques”, Comptes rendus des séances de l’Académie des

Inscriptions et Belles Lettres 1, 31-62.

 

Idem (1989). “Hippocrate de Cos et le Sacré”, Journal des Savants 1, 1, 1989, 3-

            22.

 

Júnior, R. (2018). “Héracles e o heroísmo nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes”,

            Cadernos Letras da UFF 28, n.56, 203-221.

 

King, H. (1998). Hippocrates’ Woman Reading the female body in Ancient Greece.

 London: Routledge.

 

Kearns, E. (2004). “The Gods in the Homeric epics”, in: R. Flower (ed.), Cambridge

 Companion to Homer. Cambridge: UP, 59-73.

 

Köhnken,  A. (2014). “Apollonius’ Argonautica”, in: J. Clauss, M. Cuypers (eds.), A

            Companion to Hellenistic Literature, Blackwell: Wiley, 136-150.

 

Loureiro, D. (2013). “Os finais da Odisseia: a autenticidade do canto XXIV”.     Boletim de Estudos Clássicos 58, 95-117.

 

Meyer, D. (2001). “Apollonius as Hellenistic Geographer”, in: T. Papanghelis, A.

            Rengakos (eds.), A Companion to Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 217-235.

 

Montana, F. (2015). “Hellenistic Scholarship”, in F. Montanari, S. Matthaios, A.

            Rengakos (eds.), Brill’s Companion to Ancient Scholarship. Leyde:  Brill,

            60-183.

 

Mori, A. (2001). “Personal Favor and Public Influence: Arete, Arsinoë II, and the

Argonautica”, Oral Tradition 16/1: 85-106.

 

Idem (2008). The Politics of Apollonius Rhodius’ Argonautica. Cambridge: UP.

 

Mossé, C.; Schnapp-Gourbeillon, A. (1994). Síntese de História Grega, trad. C.

 Carreto, rev. A. Guerra (Précis d’Histoire Grecque, 1991). Lisboa: Asa.

 

Moulton, C. (1974). “The End of the Odyssey”, Greek, Roman and Byzantine

            Studies, 15, 153-169.

 

Nancy, C. (2016). Euripide et le parti des femmes. Paris: Editions Rue d’Ulm.

 

Oliveira, F.; Silva, F. (1991). O Teatro de Aristófanes. Coimbra: Faculdade de Letras.

 

Oliveira, F. (2013), “O crime político das mulheres de Lemnos. De Apolónio a Valério

Flaco”, in: C. Pimente, P. Alberto (eds.), Vir bonus peritissimus aeque.

Estudos de homenagem a Arnaldo do Espírito Santo. Lisboa: CEC, 143-156.

 

Pfeiffer, R. (1968). History of Classical Scholarship from the beginnings to the end         of  the Hellenistic Age. Oxford: Clarendon Press.

 

Pinheiro, C. (2013ᵃ). “Os Gynaikeia de Sorano de Éfeso e a reflexão sobre a

            condição feminina na medicina antiga”, in: C. Pinheiro et al. (eds),

            Mulheres: Feminino, Plural, Colóquio Internacional A Mulher em debate:

            passado-presente. Funchal: Nova Delphi, 82-97.

 

Idem (2013b). “Corpos em construção: natureza e condições do corpo

 feminino na antiguidade Greco-Romana”, Cadmo  20. Acessível em:

 http://hdl.handle.net/10316.2/23756

 

Pinto, V.; Sousa, A. (2005). Sofistas. Testemunhos e fragmentos. Lisboa: INCM.

 

Rengakos, A. (2001). “Apollonius Rhodius as Homeric Scholar”, in: T. Papanghelis,

            A. Rengakos (eds.), A Companion to Apollonius Rhodius. Leiden: Brill, 193-

216.

 

Rocha Pereira, M.H. (2012). Estudos de História da Cultura Clássica. Cultura Grega.

            Lisboa: FCGulbenkian.

 

Idem (2014). Obras de Maria Helena da Rocha Pereira. Estudos sobre a Grécia

            Antiga. Artigos. Lisboa: FCGulbenkian.

 

Sandys, J.E. (1967). A History of Classical Schoolarship. From the Sixth century

            B.C. to the end of the middle ages. New York: Hafner Publishing Company.

 

Schein, S.L. (2013). Sophocles. Philoctetes. Cambridge: UP.

 

Serra, J.P. (2006). Pensar o Trágico. Categorias da tragédia grega. Lisboa:

            FCGulbenkian.

 

Silva, M.F.S. (1987). Crítica do Teatro na Comédia Antiga. Lisboa: FCGulbenkian.

 

Sousa, A.A.A. (2012). “Le sourire des Amants et la Fusion de l’Amour (A.R. 3.1008-

            1024)”, Euphrosyne 40, 321-326.

 

Idem (2013ᵃ). “A Metamorfose de Medeia na Argonáutica de Apolónio de Rodes”,

Aletria: Revista de Estudos de Literatura 23, 73-82.

 

Idem (2013ᵇ). “Apolónio de Rodes 4.1-5: uma teia de sentidos”, in: M. C. Pimentel e P.

             Alberto (eds), Vir bonus peritissimus aeque. Estudos de homenagem a Arnaldo

            do Espírito Santo. Lisboa: CEC, 133-141.

 

Idem; Pinto, C. (2018). Hipócrates. Juramento. Dos fetos de oito meses. Das mulheres

             inférteis. Das doenças das jovens. Da superfetação. Da fetotomia. Coimbra:

            Imprensa da Universidade.

 

Sousa, A. (2019). “O surgimento da crítica textual na época alexandrina”, in: C. Silva et

            al. (eds.), Inscrições da Tradição Clássica e Oriental na Contemporaneidade.

            Rio de Janeiro: Universidade do Estado, 10-9.

 

Idem (2020ᵃ). “El θυμός en Eurípides y la peripecia trágica”, in: T. Rodrigues (ed.),

Clásicos en escena ayer y hoy. Coimbra: Imprensa da Universidade, 17-31.  (prelo, Abril).

 

Idem (2020ᵇ). “Lemnos e Drépane: a voz política das mulheres em Apolónio de Rodes”,

             in: M. Miranda (ed.), O mundo clássico e a universalidade dos seus valores: da

             Antiguidade ao nosso tempo. Coimbra: Imprensa da Universidade. (prelo)

 

Idem (2021). “Limiares ou Mudanças Anunciadas, em Apolónio de Rodes”. (prelo)

 

Stephens, S. (2014). “Ptolemaic Alexandria”, in: J. Clauss, M. Cuypers (eds.), A

 Companion to Hellenistic Literature. Blackwell: Wiley, 46-61.

 

Vian, F. (2002ᵃ). Apollonios de Rhodes. Argonautiques. Chants I-II. Paris: Les Belles

 Lettres.

 

Idem (2002ᵇ). Apollonios de Rhodes. Argonautiques. Chant IV. Paris: Les Belles

 Lettres.


AVALIAÇÃO

Dois exercícios escritos OBRIGATÓRIOS com a ponderação total de 100%, em partes iguais. Há três exercícios escritos agendados e os alunos, no princípio do semestre, escolhem inscrever-se em dois deles. A escolha dos alunos é comunicada à docentes via email, logo no princípio do semestre.

ESTA COMUNICAÇÃO É OBRIGATÓRIA

Os exercícios serão presenciais e terão a duração aproximada de 85 minutos.

Não há provas de melhoria de nota, excepto se a docente o decidir em casos pontuais de acentuada discrepância de nota. Isto só é aplicável para os alunos que realizem a primeira e segunda provas, pois só a terceira prova poderá servir para o referido efeito.

Alunos que não realizem dois exercícios escritos não serão avaliados. Na pauta será lançada a informação NA.

Se, em virtude do Covid19, houver suspensão das aulas presenciais a docente informará os alunos, pelo email institucional, do método de avaliação adoptado.

 As aulas de tutoria são marcadas às segundas-feiras, pelas 12:00, em caso de haver alunos com necessidade de tutoria. Outro horário é possível.