Debate: O privilégio de ser branco, homem e heterossexual

8 Outubro 2018, 10:00 Roxana Stela Ciolaneanu

O grupo defensor apresentou, na primeira fase do debate, argumentos retirados de fontes como jornais e revistas de renome. Focou-se, sobretudo, em defender o privilégio de ser homem.

O grupo opositor abordou, recorrendo a uma única fonte, a ideia de que ser homem e branco não significa, obrigatoriamente, ser privilegiado.
Novamente, o grupo defensor focou-se nas vantagens que o género masculino detém na sociedade, exemplificando com casos de acusações, de violência e com referências a aspetos salariais.
Posteriormente, o grupo opositor abordou as diferenças entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento e o modo como estes se enquadram no privilégio de ser homem, branco e heterossexual. Também falaram de assuntos como o feminismo.
Na refutação, o grupo opositor abordou a igualdade de género no contexto cultural. O grupo oposto refutou a ideia de que países desenvolvidos e em desenvolvimento têm problemas diferentes no que toca a desiguldades (aos mais diversos níveis).
No resumos final, o grupo defensor focou-se nas referências à luta que deve existir pela igualdade entre cada um, independentemente do seu género, da sua cor e da sua opção sexual.
O outro grupo finalizou afirmando que existe a ideia de que o homem branco e heterossexual é privilegiado, mas que este estereótipo deve ser quebrado.

(Resumo realizado por Catarina Stoffel)