A morte na Idade Média (conclusão)

7 Novembro 2019, 18:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A decisão a respeito do lugar de sepultamento. As lápides e os monumentos funerários. Os sufrágios temporários e os perpétuos: missas, obradas, aniversários, capelanias. 

 

Análise dos dois testamentos da Rainha Santa Isabel (António Caetano de Sousa, Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa. 2nd ed., T. I, L. II, Coimbra, 1946, pp. 144-152) 

Bibliografia 

BEIRANTE, Maria Ângela, “Para a História da Morte em Portugal, (séculos XII – XIV)” in Estudos de História de Portugal. Homenagem a A. H. de Oliveira Marques, vol. 1, Lisboa, 1982. 

Jacques CHIFFOLEAU, La comptabilité de l'au-delà. Les hommes, la mort et la religion dans la région d'Avignon à la fin du Moyen Age (vers 1320-vers 1480),  Rome, École française de Rome, 1980. 

Hermínia V. VILAR, A Vivência da Morte na Estremadura Portuguesa (1300-1500), Lisboa, Patrimonia, 1995.