As origens dos ícones paleocristãos a partir dos ícones de deuses pagãos e do retrato romano funerário e imperial. O ícone cristão como um substituto gradual da relíquia. Os fundamentos antropológicos e teológicos das doutrinas iconoclasta e iconófila no âmbito da “Querela das Imagens” bizantina. A iteração desta dicotomia noutros contextos históricos, designadamente na Reforma protestante do século XVI.

(Aula não-presencial, lecionada através da plataforma zoom-colibri, gravada e disponibilizada nas plataformas de elearning [ppt] e Google drive [mp4]).