A Grande Guerra - a guerra de movimento e os seus limites

6 Fevereiro 2020, 16:00 Teresa Maria e Sousa Nunes


O início da beligerância:
A guerra de movimento, os planos militares, os cenários e as respectivas execuções - as tensões entre chefias militares e aliados. As perplexidades primordiais: a beligerância britânica, a agilidade do Império Russo, a capacidade militar sérvia em relação ao Império Austro-húngaro.

A Bélgica: da neutralidade à beligerância e ocupação - as Conferências de Haia, a polémica sobre o conceito de crime de guerra, o êxodo e os efeitos da propaganda de guerra nos países europeus.
A Batalha de Marne e as suas consequências nas chefias militares, na reinvenção das práticas e nas dinâmicas de abastecimento dos exércitos. A batalha de Tannenberg e o mito de Hindenburg.
As fragilidades do Império Russo e a função respectiva na Tríplice Entente.
O Império Otomano: da neutralidade à beligerância.
O surgimento das trincheiras: as causas, as condições de vida dos combatentes e a reformulação dos objectivos estratégicos e tácticos.