Leitura cruzada de "Hölder de Hölderlin" em O Senhor de Herbais e o texto "Hölder de Hölderlin". Llansol e as "várias estéticas" ou modos de representação,  da mais "realista", representada no texto por Eusébia e Austen,à "estética do bolor", no texto llansoliano, da qual Hölderlin é o mediador.

Llansol e a literatura portuguesa do século XX, segundo a própria ( O Senhor de Herbais): entre a regressão relativamente a Pessoa e o regresso ao texto (ao "Textuá": dentro e fora da língua e do sentido) como construção do mundo, fora da lógica da representação.  A escrita não-linear de Llansol e a importância atribuída ao leitor (ao "legente") na construção dos caminhos do texto. A prossecução do texto de imagem em imagem, de acordo com a metáfora do "dioctistélio/Diotima" (Cf. SH e HH).