De Shelley a Nietzsche
25 Outubro 2019, 10:00 • Ângela Fernandes
Conclusão do estudo de Uma Defesa da Poesia, de Shelley: o poeta como voz natural e solitária que “canta” para seu auto-comprazimento. Reflexão sobre o contraste entre a poética romântica da “expressão” e a poética clássica da “imitação”, e sobre o seu questionamento na reflexão e na prática artística dos séculos XIX e XX.
Trabalho em grupos: leitura e análise do fragmento 145 do capítulo “Da alma dos artistas e dos escritores” do volume Humano, Demasiado Humano, de F. Nietzsche (1878). A defesa da “ciência da arte” como disciplina que desvela a ilusão artística do improviso ou da espontaneidade criativa.