O urbanismo barroco no Brasil e a memória estética nacional

18 Outubro 2019, 10:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

A conceção das cidades coloniais brasileiras como "espontâneas" e "produtos do desleixo", presente na obra Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Hollanda. A negação dessa visão nos estudos sobre o urbanismo contemporâneo: a identificação do Barroco brasileiro como elemento de uma memória estética nacional.
Leitura e análise de alguns excertos da obra Aspectos das artes plásticas no Brasil, de Mário de Andrade. Minas Gerais: o locus onde se desenvolveu o estilo artístico colonial mais relevante. As caraterísticas do Barroco mineiro, de acordo com a análise de Mário de Andrade.
Bibliografia:
ANDRADE, Mário de (1975): Aspectos das artes plásticas no Brasil (Brasília: Martins/INL [2ª ed.]).

BOSI, A. (1986). Cultura como tradição. In G. Bornheim (Ed.), Tradição Contradição (pp. 121-139). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.    

BRENNA, G. R. (1982). Medieval ou Barroco? Proposta de leitura do espaço urbano colonial. Revista Barroco, n(12), 141-146.