A realeza feminina: rainhas regentes e reinantes

4 Abril 2016, 16:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Conclusão do estudo sobre as rainhas consortes: a rainha como representante do rei; os poderessenhoriais das rainhas. As rainhas regentes na Península Ibérica: estudo dos casos de Leão, Castlea e Portugal. A discussão em torno do acesso das mulheres ao exercício do poder real: detentoras efectivas da autoridade, meras transmissoras da legitimidade régia aos maridos e filhos ou totalmente incapazes? Alguns casos peninsulares de rainhas proprietárias: Berenguela de Leão e Castela, Isabel a Católica.

Discussão dos textos de Juan Manuel Nieto Soria, “Ser reina. Un sujeto de reflexión en el entorno historiográfico de Isabel la Católica”, in e-Spania, 1, junho 2006 (http://e-spania.revues.org/document327.html) e de Elena Woodacre, “Questionable Authority: Female Sovereigns and their Consorts inMedieval and Renaissance Chronicles”, in Juliana Dresvina e Nikolas Sparks (eds.), Authority and Gender in Medieval and Renaissance Chronicles, Newcastle upon Tyme, Cambridge Scholars, 2012, pp. 376-409.

 

Bibliografia:

Tarsicio de Azcona, Isabel la Católica: Estudio critico de su vida y su reinado, Madrid, BAC, 1993.

Janna Bianchini, The Queen’s Hand; Power and Authority in the Reign of Berenguela of Castile, Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 2012.

Miriam T. Shadis, Berenguela of Castile (1180–1246) and Political Women in the High Middle Ages, Basingstoke, Palgrave Macmillan, 2009.

Mª Isabel del Val Valdivieso, Isabel la Católica princesa (1468-1474), Valladolid, Instituto de Historia Eclesiástica Isabel la Católica, 1974.

___, .Isabel I de Castilla, Madrid, Ediciones del Orto. Biblioteca de mujeres, 2004.

___ e  J. Valdeón Baruque, Isabel la Católica, reina de Castilla, Valladolid, Ámbito, 2004.