Sumários

Definição de conceitos: agency, poder, autoridade

14 Fevereiro 2019, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Apresentação, tanto pela docente como pelas alunas, e debate dos textos de Kathy Krause, Amy Livingstone, Lois Huneycutt, Theresa Earenfight, Marie Kelleher, Penelope Nash, Tracy Adams,  Elena Woodacre publicados no Medieval Feminist Forum  2015 nº2, e que tratam de questões de autoridade, poder e "agency" das mulheres medievais. 

Bibliografia: 

Beyond Women and Power: Looking Backward and Moving Forward p. 5-8 
Kathy M. Krause 

Queenship Studies Comes of Age p. 9-16 
Lois L. Huneycutt 

Recalculating the Equation: Powerful Woman = Extraordinary p. 17-29 
Amy Livingstone 

Women and Power: Thoughts Arising out of the Roundtable "Debating Women and Power in the Middle Ages," International Medieval Congress, Leeds, 2014 p. 39-60 
Penelope Nash 

Contemplating Royal Women's Access to Power and the Transition Between the Middle Ages and the "Monstrous Regiment" of the Early Modern Era p. 61-68 
Elena Woodacre 

Powerful Women and Misogynistic Subplots: Some Comments on the Necessity of Checking the Primary Sources p. 69-81 
Tracy Adams 

What Do We Mean by "Women and Power"? p. 104-115 
Marie A. Kelleher 

Where Do We Go From Here? Some Thoughts on Power and Gender in the Middle Ages p. 116-131 
Theresa Earenfight 


Da História do Homem à História das Mulheres e do Género

7 Fevereiro 2019, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A construção da História como ciência no séc. XIX: uma disciplina feita por homens, para homens e sobre o Homem. As causas do surgimento do interesse pelo estudo da Mulher nos anos 1960 nas Ciências Sociais e na História. Os movimentos europeus e americanos de Libertação das Mulheres e o surgimento do Feminismo. A fase contributiva ou de acumulação da História das Mulheres: o problema das fontes; os estudos sobre as pioneiras e as “grandes mulheres”; o papel da mulher na vida pública; a esfera privada e a “cultura feminina”. Os impasses da História das Mulheres e a viragem para a História do Género. As críticas e debates em torno do conceito de género. A abertura de novos campos de estudo sobre os Homens e o Transgenderismo.
Apresentação, pela aluna Jessica Siham, do texto de Joan Wallach Scott, «Gênero, uma categoria útil de análise histórica», Educação e Realidade, vol. XX, nº 2, 1995, pp. 71-99, e debate pelas alunas e pela docente. 
Bibliografia: 

Laura Lee Downs, Writing Gender History. London: Hodder Arnold, 2004 

Gerda Lerner, The Majority Finds Its Past: Placing Women in History, Oxford, Oxford University Press, 1981 

Michèle Perrot, Les femmes ou les silences de l'histoire. Paris: Flammarion, 1998 

Bonnie G. Smith, “Gender, Objectivity and the Rise of Scientific History”, in W. Natter, Th. R. Schatzki, J. P. Jones III (ed.), Objectivity and its Other, New York/London, The Gilford Press, 1995, pp. 51-66.  

Françoise Thébaud, Écrire l’histoire des femmes. 2e réimp., Lyon: ENS Editions., 2001 


Apresentação

31 Janeiro 2019, 18:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Apresentação do programa da Unidade Curricular, da bibliografia e do modo de avaliação.

 No Mestrado, a avaliação será contínua, baseada na apresentação e debate de textos da época medieval ou da historiografia atual (30%) e na elaboração de um ensaio de 20-25 páginas sobre um tema escolhido previamente (70%). No Doutoramento, a ponderação desses elementos será, respetivamente, de 35% e 65%.

Na plataforma de e-learning, serão disponibilizados os materiais necessários às sessões (PDF dos PPT apresentados nas aulas, textos para debater, etc.).

O horário de atendimento da docente é às quartas-feiras, das 15:00 às 16:30, na sala 1.20. Outros horários para reuniões poderão ser disponibilizados mediante marcação prévia para anarodrigues2@campus.ul.pt.