III. Os estados territoriais no Mediterrâneo e a expansão da polis (IV-II a.C.) – O Mediterrâneo no século III a.C.: geopolítica e áreas culturais.

25 Outubro 2019, 16:00 Rodrigo Furtado

I.               O Mediterrâneo do ano 400 a.C.

1.     O extenso Império persa: um império sem fim, do Egeu ao Indo. A diversidade subjacente pré-clássica.

2.     As poleis gregas: o encurralamento do Egeu; as colónias da diáspora.

3.     As colónias fenícias e a preeminência comercial de Cartago.

4.     A diversidade itálica: Etruscos a norte; Gregos a sul. Povos e cidades indígenas. O Lácio e Roma: uma cidade na periferia da região latina.

 

II.              O Mediterrâneo do ano 218 a.C.

1.     Os reinos gregos no Mediterrâneo Oriental: da Grécia ao Indo.

a.      Os reinos e as famílias reais;

b.     O apogeu quantitativo da polis: do Mediterrâneo ao Indo.

c.      A koinê: uma língua política e económica. Aprender Grego e promoção social.

d.     A helenização do quotidiano.

2.     O império cartaginês: entre o domínio comercial do Mediterrâneo ocidental e a expansão na Hispânia.

3.      O domínio de Roma: a conquista de Itália e a anexação da Sicília, Córsega e Sardenjha

 

III.            O curto século IV a.C. no Egeu (breve síntese).

1.     Filipe II, a batalha de Queroneia e o koinon de Corinto; o destino de Filipe.

 

IV.            O primeiro império clássico: do Egeu ao Indo (breve síntese – alguns episódios).

1      O plano: de novo a eleutheria da Jónia.

2.     A entrada no Egipto: a fundação da primeira Alexandria; o oráculo de Sivá.

3.     Gaugamelos e a conquista da Babilónia;


4.     A longa travessia até ao Hindu-Kush, a descida do Indo e a terrível travessia do deserto iraniano.

5.     O regresso à Babilónia e a morte de Alexandre.

 

 

V.              E depois do [a]deus. Quem deve suceder a Alexandre?

 

VI.            Os reinos helenísticos

  1. O reino da Macedónia: do controlo da Grécia aos conflitos com Roma: a derrota de Pidna (167 a.C.).
  2. O reino do Egipto: background e estabilidade; para lá do Egipto – geoestratégia no Mediterrâneo.
  3. O reino selêucida: vastidão e heterogeneidade; herança persa e limitações administrativas; a desagregação.