O ‘Império’ no Egeu: contra os Persas; contra a Liga do Peloponeso. A simaquia de Delos.
22 Outubro 2019, 16:00 • Rodrigo Furtado
I. Nas origens da inimizade persa.
- A expansão do império persa e o domínio da Jónia. Potencialidades e problemas.
- Revolta da Jónia (499-494 a.C.): do incêndio de Sardes à destruição de Mileto.
II. As guerras pérsicas.
- A primeira guerra e a batalha de Maratona (490 a.C.).
- Um ataque em tenaz: a segunda guerra pérsica. A batalha das Termópilas (480 a.C.). A fuga da polis.
- O significado da batalha de Salamina (480 a.C.). A batalha de Plateias (479 a.C.).
III. As origens de uma «simaquia».
2. A crise de Esparta e da Liga do Peloponeso; o prestígio de Atenas.
3. A segunda revolta da Jónia
IV. A liga de Delos
1 O compromisso: político, militar, financeiro.
2 Mecanismos de controlo: militar, financeiro, judiciário.
V. A guerra contra a Pérsia.
1 O controlo do mar Egeu e a transferência do tesouro (454).
2 A «Paz de Cálias» (449 a.C.).
VI. Que atitude deve a Liga de Delos manter para com Esparta? Um conflito de estratégias.
1. Címon e a política de não agressão a Esparta: a construção do Império.
2. A expedição de Címon em apoio de Esparta e a oposição alcmeónida. O fracasso. O ostracismo de Címon.
3. Inversão de estratégias: o isolamento de Esparta e Corinto.
4 Os primeiros confrontos: a «não declarada» Primeira Guerra do Peloponeso.
5 A «Paz dos Trinta anos» (446 a.C.).
VII. A Atenas de 445: um balanço
1. A secundarização do combate hoplítico e o valor dos tetas – uma armada de 36 mil homens;
2. Atenas como potência naval e centro comercial;
3. Atenas como estaleiro de construção naval: a modificação das bases da economia;
4. Cidadãos no Império e o Império em Atenas.
VIII. As Pazes e suas consequências.
1 Para que serve a liga de Delos?
2 Reconhecimento do Império ateniense: a paz e a prosperidade para sempre.
3 Aperta-se o cerco: o domínio militar, financeiro e judiciário dos aliados. As clerúquias.
4 Uma «guerra fria»: militarismo e ideologia.