Uma corte grega no Nilo: o Egipto ptolemaico – tradição e permeabilidade nas monarquias helenísticas.
5 Novembro 2019, 16:00 • Rodrigo Furtado
- A monarquia helenística: aspectos gerais.
1. O rei-cidadão. Um rei καλοκἀγαθός
2. O rei-militar: entre a Grécia e o Nilo – os epítetos militares: Σωτήρ; Nικάτωρ.
3. O rei e a maat: um novo faraó – generosidade e harmonia natural.
4. O rei e a corte: opulência, fausto e cerimonial. A imitatio dei.
II. O rei-deus: de Alexandre aos Ptolemeus.
- O precedente de Alexandre: na Jónia; em Siuá; na Babilónia; depois da morte;
- O culto a Alexandre em Alexandria: o primeiro sacerdote – Menelau.
- Os cultos aos diádocos: Cíclades; Atenas e Demétrio Poliorceta (307);
- A divinização de Ptolemeu I e Berenice: os θεοὶ σωτῆρες. Os Ptolemaieia.
- Novos antepassados e novas divinizações: Dioniso, Osíris, Ísis.
- O culto a Ptolemeu II e a Arsínoe: os θεοὶ ἀδελφοί.
- O culto dinástico em Ptolemais e em Alexandria.
- As formas de culto: sacrifícios e festivais. O culto do rei e os templo egípcios.