Sumários
3. A arquitectura institucional. (2)
8 Outubro 2015, 08:00 • José Damião Rodrigues
3. A arquitectura institucional.
3. 2. Os municípios.
Plasticidade e uniformidade institucional na expansão portuguesa. O modelo municipal reinol e a criação das primeiras vilas no Brasil. As eleições; a jurisdição camarária. As oligarquias locais no Brasil: diferenças no tempo e no espaço.
Bibliografia:
BOXER, Charles Ralph, O Império Colonial Português (1415-1825), "Lugar da História, 14", 2ª ed., Lisboa, Edições 70, 1981 [edição original: 1969];
BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira, "Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo (1532-1822)", Anais do Museu Paulista, São Paulo, Nova Série, vol. 17, n.º 2, Julho-Dezembro 2009, pp. 251-294;
FRAGOSO, João;
BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.), O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos
XVI-XVIII), Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001;
MAGALHÃES, Joaquim Romero, "Reflexões sobre a estrutura municipal portuguesa e a sociedade colonial brasileira", Revista de História Económica e Social, Lisboa, n.º 16, 1985, pp. 17-30.
3. A arquitectura institucional. (1)
5 Outubro 2015, 08:00 • José Damião Rodrigues
3. A arquitectura institucional.
3. 1. Das capitanias ao governo-geral.
As capitanias: estrutura orgânica, poderes e privilégios dos capitães. O diferente grau de sucesso das capitanias hereditárias e o impacto da criação do governo-geral; as capitanias no final do século XVI. A criação do governo-geral: os objectivos da coroa e a jurisdição do governador-geral; capitanias régias e capitanias hereditárias; a divisão do Brasil em dois governos e o regresso ao modelo original.
Bibliografia:
COSENTINO, Francisco Carlos Cardoso, Governadores Gerais do Estado do Brasil (Séculos XVI-XVII): ofício, regimentos, governação e trajetórias, São Paulo-Belo Horizonte, Annablume-Fapemig, 2009;
SALDANHA, António Vasconcelos, As Capitanias. O Regime Senhorial na Expansão Ultramarina Portuguesa, Funchal, CEHA, 1992;
SERRÃO, Joel;
MARQUES, A. H. de Oliveira (dir.), Nova
História da Expansão Portuguesa, Lisboa, Editorial Estampa, vol. VI: O Império Luso-Brasileiro 1500-1620,
1992
2. Resistência indígena e competição imperial: o projecto da França Antárctica. (2)
1 Outubro 2015, 08:00 • José Damião Rodrigues
2. Resistência indígena e competição imperial: o projecto da França Antárctica.
A "festa brasílica" na entrada real de Henrique II em Ruão, em 1550 (conclusão). O apoio da monarquia francesa à exploração da costa brasileira. O projecto da França Antárctica: objectivos, actores, dinâmicas. A reacção portuguesa.
Fontes:
THEVET, André, Les singularités de la France antarctique. Le Brésil des Cannibales au XVIe siècle, Paris, Éditions La Découverte-Maspero, 1983 [edição original: 1557];
LÉRY, Jean de, Viagem à Terra do Brasil, "Biblioteca Histórica Brasileira", 3ª ed., São Paulo, Livraria Martins Editôra, 1960 [edição original: 1578].
Bibliografia:
COUTO, Jorge, A Construção do Brasil. Ameríndios, Portugueses e Africanos, do início do povoamento a finais de Quinhentos, Lisboa, Edições Cosmos, 1995;
FERREIRA, Ana Maria Pereira, Problemas marítimos entre Portugal e a França na primeira metade do século XVI, dissertação de doutoramento em História apresentada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 1991, policiado;
LESTRINGANT, Frank, L'atelier du cosmographe ou l'image du monde à la Renaissance, "Bibliothèque de synthèse", Paris, Albin Michel, 1991.
1. O encontro e o início da ocupação litorânea. (2) 2. Resistência indígena e competição imperial: o projecto da França Antárctica. (1)
28 Setembro 2015, 08:00 • José Damião Rodrigues
1. O encontro e o início da ocupação litorânea.
A exploração da costa; castelhanos e Franceses no Brasil; a expedição de Martim Afonso de Sousa; a criação das capitanias hereditárias (1534-1536).
2. Resistência indígena e competição imperial: o projecto da França Antárctica.
As relações entre a França e o Brasil na primeira metade do século XVI. A "festa brasílica" na entrada real de Henrique II em Ruão, em 1550.1. O encontro e o início da ocupação litorânea. (1)
24 Setembro 2015, 08:00 • José Damião Rodrigues
1. O encontro e
o início da ocupação litorânea.
O problema do descobrimento do Brasil: acaso versus intencionalidade. As viagens de Cristóvão Colombo e as expedições castelhanas; Duarte Pacheco Pereira. A viagem de Pedro Álvares Cabral. A primeira expedição portuguesa de exploração da costa brasileira.
Bibliografia: