Sumários
A rápida expansão da Companhia na América portuguesa e o seu desaparecimento do território brasileiro
2 Novembro 2020, 08:00 • Ângela Vieira Domingues
A organização institucional da Companhia de Jesus no Brasil: colégios, casas e residências, aldeamentos, fazendas e engenhos, currais de gado. Os aldeamentos jesuíticos como locais de consciencialização política dos índios. O crescimento da Companhia no Brasil: uma presença no litoral, de Pernambuco a São Vicente; o caso de São Paulo de Piratininga. Os engenhos e as fazendas jesuítas como grandes propriedades e unidades agrárias lucrativas. Da fixação e crescimento da Companhia até à sua extinção.
A Companhia de Jesus e a sua actuação no Brasil: mudar as sociedades indígenas pelo exemplo e persuasão e salvar as almas dos colonos
30 Outubro 2020, 17:00 • Ângela Vieira Domingues
Tomé de Sousa e a chegada dos Jesuítas ao território. A Companhia de Jesus: uma presença à escala global. Os Jesuítas e a sua organização no território: a Província do Brasil e a atividade missionária e evangélica da Ordem. A aliança entre a Companhia e o governador-geral: um trajeto que vai da aliança e colaboração até à extinção na segunda metade do século XVIII. Os Jesuítas como introdutores de modificações na forma como a sociedade colonial via e tratava os indígenas. As soluções encontradas para uma conversão duradoura dos índios: catequizar as crianças e criar aldeamentos assistidos permanentemente por missionários.
O Brasil nos primeiros tempos da presença colonial portuguesa
29 Outubro 2020, 08:00 • Ângela Vieira Domingues
Os confrontos com os nativos americanos. A sociedade colonial brasileira na sua formação: "não existe pecado a Sul do Equador"; os colonos; os mestiços; os índios. O Brasil do Nordeste e o caso de São Paulo de Piratininga. O Brasil nos primeiros anos da presença portuguesa: um litoral "civilizado" que se contrapõe ao sertão enquanto espaço "bárbaro, caótico e incontrolável"; os núcleos urbanos (cidades, vilas e aldeamentos) e as estruturas rurais (engenhos, fazendas, campos de cultivo). O desenvolvimento da economia com base no açúcar e pacificação dos indígenas.
O Brasil: uma colónia entre o paraíso terreal e o lugar da danação. Ultra Aequinotialem num peccavi: a sociedade colonial luso-brasileira na sua constituição.
26 Outubro 2020, 08:00 • Ângela Vieira Domingues
Comentário do Regimento dado pelo rei D. João III a Tomé de Sousa.
Os confrontos com os nativos americanos. A sociedade colonial brasileira na sua formação: "não existe pecado a Sul do Equador"; os colonos; os mestiços; os índios. O Brasil do Nordeste e o caso de São Paulo de Piratininga.
O governo-geral e a pacificação e controlo do território. Salvador como centro administrativo, militar e religioso da América Portuguesa
23 Outubro 2020, 17:00 • Ângela Vieira Domingues
A criação de um centro institucional e administrativo para o Brasil: o governo-geral e os cargos de contador-mor, provedor-mor e capitão-mor; A América portuguesa e a actuação do governador-geral em meados do século XVI: promover a economia açucareira: criar novos engenhos, expandir os terrenos cultiváveis, conceder isenções fiscais sobre a produção agrícola e o exercício de ofícios mecânicos.