Ésquilo, Oresteia.

2 Março 2021, 14:00 Ana Maria dos Santos Lóio

Ésquilo, Oresteia. A interrupção da vingança: a absolvição de Orestes, a transformação das Erínias/ Fúrias em divindades benfazejas. 

O contraste entre deuses primitivos ("antigos") e deuses olímpicos ("jovens").

O final da trilogia: a proposta de um novo mito fundacional para o areópago; a relevância da função de julgar os crimes de sangue. 

A cidade de Atenas como garante de justiça. 

Leitura e comentário de Euménides 746-925: o poder da palavra/ da persuasão, a inclusão e transformação das divindades primitivas na religiosidade de Atenas.



BIBLIOGRAFIA

PULQUÉRIO, M. Ésquilo: Oresteia, Lisboa: Edições 70, 2018 (ler introdução)

RAEBURN, D. and THOMAS, O., The Agamemnon of Aeschylus. A Commentary for Students, Oxford/New York: Oxford University Press, 2011 (introduction). (https://books.google.pt/books?id=2H5vemZcR7sC&printsec=frontcover&hl=pt-PT#v=onepage&q&f=false)

RABINOWITZ, N. S., “Tragedy in Its Athenian Context”, Greek Tragedy, Oxford: Blackwell, 2008, 11-59.