Ésquilo, Oresteia.
23 Fevereiro 2022, 14:00 • Ana Maria dos Santos Lóio
O contraste entre deuses primitivos ("antigos") e deuses olímpicos ("jovens").
O final da trilogia: a proposta de um novo mito fundacional para o areópago; a relevância da função de julgar os crimes de sangue.
A cidade de Atenas como garante de justiça.
Leitura e comentário de Euménides 746-925: o poder da palavra/ da persuasão, a inclusão e transformação das divindades primitivas na religiosidade de Atenas.
Bibliografia
· Pulquério, M. Ésquilo: Oresteia. Lisboa: Edições 70, 2018 (introdução)
· Raeburn, D. and Thomas, O., The Agamemnon of Aeschylus. A Commentary for Students. Oxford/New York: Oxford University Press, 2011 (Introduction).
· Rabinowitz, N. S., “Tragedy in Its Athenian Context”, Greek Tragedy. Oxford: Blackwell, 2008, 11-59.