Sumários

O descobrimento e povoamento das ilhas de Cabo Verde

9 Março 2020, 16:00 • Vítor Rodrigues

O descobrimento e povoamento das ilhas de Cabo Verde

As viagens de exploração da costa da Guiné.  1460 - Da Noli descobre as ilhas de Sotavento; 1462 - Diogo Afonso as de Barlavento.
Dificuldades na colonização das ilhas - 1466 a Coroa atribui o exclusivo do comércio da Guiné (rio Senegal à Serra Leoa) aos moradores de Santiago.
A Ribeira Grande como plataforma giratória do comércio de escravos para o reino e para Sevilha.
1517 - fim da rota para a P. Ibérica. Exportação directa de escravos de Santiago para as Antilhas.
C. 1570 ruína de Santiago com os mercadores de navios negreiros a irem directamente à costa da Guiné comprar escravos.
O papel do algodão nas permutas feitas na costa. Importância do fogo no cultivo da algodão.
A evolução da sociedade de Cabo Verde ao longo do séc. XVI.
Aula ministrada com a colaboração da Doutora Maria Manuel Torrão.

Viagens marítimas

9 Março 2020, 10:00 • Francisco Contente Domingues

A exploração do Atlântico ao significado da viagem de Bartolomeu Dias.

Descobrimento e exploração dos Arquipélagos Atlânticos

5 Março 2020, 16:00 • Vítor Rodrigues

Descobrimento e exploração dos Arquipélagos Atlânticos.

As ilhas da Madeira e do Porto Santo. Descobrimento. As capitanias. Dificuldades sentidas para povoar as ilhas nos primeiros tempos. Os ciclos económicos; as plantas tintureiras; o açúcar; o vinho.
O descobrimento e povoação dos Açores: Santa Maria e S. Miguel primeiro; o arquipélago Central e o recurso a populações norte europeias - os Flamengos; as ilhas do grupo ocidental mais tarde: Flores e Corvo. Dificuldades e ritmos de povoamento. As capitanias; acção de D. Pedro e D. Henrique e do seu sucessor. Os ciclos económicos. 

Infante D. Henrique

5 Março 2020, 10:00 • Francisco Contente Domingues

Continuação da sessão anterior.

A política ultramarina de D. João II

2 Março 2020, 16:00 • Vítor Rodrigues

O Reinado de D. João II

Orientação da sua política ultramarina sobretudo para a exploração dos arquipélagos atlânticos e, em especial, a exploração do litoral africano.

Penetração pacífica, com objectivos comerciais – obtenção de produtos necessários ao comércio da Guiné, estabelecendo para isso, no sul de Marrocos, um protectorado em Safim (1480) e Azamor (1486) a troco de um tributo de 10000 sáveis. Feitorias portuguesas em Fez e em Orão (1483-1487). A excepção - tentativa de implantação da fortaleza da Graciosa em 1489 no rio Lucus: razões políticas e militares.

Política de defesa dos interesses portugueses no golfo da Guiné, a guerra com Castela. A edificação do castelo da Mina: sua importância como motor do processo expansionista posterior graças ao ouro aí resgatado. 

As diferentes fases da exploração do litoral africano: papel do Infante D. Henrique até 1460; acção de D. Afonso V, aluguer do comércio da Guiné a Fernão Gomes continuando a Coroa como motor do processo de exploração do litoral africano; a regência e a governação de D. João II - A Mina e S. Tomé, o rápido avanço para sul (do Cabo de Santa Catarina ao Rio do Infante).

Às portas da Índia. De 1488 a 1497, a exploração do Atlântico Sul e a rota pelo largo.