A Alfandega do Funchal e a cobrança da dízima. Os circuitos de comercialização do açúcar madeirense na Europa

26 Fevereiro 2019, 14:00 Ângela Vieira Domingues

O porto do Funchal e a alfândega: estrutura, funcionários, competências.  A cobrança do dízimo. O valor simbólico e cultural de objectos e produtos nas sociedades de Antigo Regime. Inter-relações entre açúcar, produtos tintureiros e objectos sumptuários. Alterações nas pautas de consumo europeu com a circulação de produtos a uma escala global: distinções entre ricos e pobres, urbanos e rurais, reinóis e coloniais.O gosto pelo sumptuário como forma de globalização dos valores das monarquias ibéricas e da religião católica e como transferência e réplica, em espaços coloniais, de comportamentos, gostos, hábitos reinóis.