A presença portuguesa em Marrocos no reinado de D. João III.

25 Março 2019, 18:00 Vítor Rodrigues

O protectorado português no centro-sul de Marrocos e a sua desagregação.

A crise económica e financeira do Império português no reinado do Piedoso: suas implicações relativamente a Marrocos.
Razões para o desmoronamento da presença portuguesa em Marrocos.
Recrudescimento do corso muçulmano. A emergência dos Xarifes do Suz apoiados pelos Turcos. A reunificação de Marrocos pela dinastia xarifiana dos Sáadidas.
O esgotamento económico-financeiro dos portugueses: falta de recursos humanos e materiais para o aprovisionamento das praças marroquinas.
Encerramento das feitorias da Andaluzia e da Flandres: razões e consequências.
Diminuição dos recursos proveniente da feitoria de Arguim (seu arrendamento) e da Mina.
Desorganização política e militar das praças marroquinas, a falta de um elemento agregador.
A necessidade de apostar definitivamente no Império oriental e no Brasil.
O abandono das praças na década de 1540.
Alcácer-Quibir, suas razões e o seu significado para o conjunto do Império Português.