Antecedentes da expansão portuguesa Quatrocentista e a opção marroquina.
9 Fevereiro 2021, 12:30 • Vítor Rodrigues
Ataques cristãos a portos norte-africanos nos séc. s XIII e XIV.
O acordo de Sória (1291) e a delimitação das áreas a conquistar pelos reinos peninsulares.
A política Atlântica de Afonso IV de Portugal. A Bula
Gaudemus et Exultamus (1341)
de Bento XIII. Suas renovações.
A crise agrícola do séc. XIV e a Peste Negra: suas consequências. A crise da nobreza feudal portuguesa. Os grandes conflitos feudais na Europa.
A crise de 1383-1385 em Portugal: consequências políticas, sociais e económicas. A emergência dos filhos segundos e de uma alta nobreza de sangue real.
Necessidade de afirmação no espaço europeu da nova dinastia dada a sua origem bastarda: o recurso a um grande feito de armas no Além-mar como forma de afirmação perante os seus pares europeus e o papado.
As pazes com Castela em 1411 na base da aposta expansionista.
O apoio das diferentes ordens e grupos sociais do Reino ao projecto expansionista. O apoio incondicional dos Infantes.
Ceuta ou Gibraltar, a opção pelo não afrontamento da vizinha Castela.
Marrocos na viragem dos séculos XIV para o XV: condições naturais; religiosas e políticas.
A diferenciação Norte/Sul. O Islão como factor agregador; a heterogeneidade da população marroquina.
Decadência da Dinastia Merínida (1269-1465) no reino de Fez.
Bibliografia:
Bibliografia:
MATTOSO, José , «A Nobreza e a Revolução de 1383», in
1383 / 1385 e a Crise Geral dos Séculos XIV / XV. Jornadas de História Medieval: Actas,
Lisboa, História & Crítica, 1985, páginas 391 a 402.
TAVARES, Maria José Pimenta Ferro , “A Nobreza no Reinado de D. Fernando e a sua Actuação em 1383-1385”, in
Revista de História Económica e Social, nº 12, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1983, pp. 45-87.