A expansão portuguesa em Marrocos nos reinados de D. João III e D. Sebastião
19 Abril 2018, 10:00 • Vítor Rodrigues
A expansão portuguesa no reinado de D. Sebastião: a presença portuguesa condicionada pela forte retracção económica vivida pelo conjunto do Império. Razões dessa crise económico-financeira. Agravamento da situação em virtude da emergência político-militar dos Xerifes do Suz que vão conquistar Marraquexe e Fez, unificando Marrocos em 1549.
Pedidos de pareceres pelo monarca no reino com vista à tomada da decisão política de abandonar Marrocos.
Perdas sofridas no sul de Marrocos, o abandono das praças marroquinas do Sul a partir de 1541, mantendo-se apenas Mazagão (El Jadidah), abandonada só no séc. XVIII.
Abandono posterior de Arzila e Alcácer-Ceguer, ficando a presença portuguesa restrita no norte de Marrocos a Tânger (doada aos Ingleses em 1663) e a Ceuta (permanece sob a coroa espanhola após 1640.
A interferência dos portugueses nos assuntos marroquinos, suas razões políticas e militares. A batalha de Alcácer-Quibir em 1578, a morte dos três Reis intervenientes. seu significado para a Coroa portuguesa, para o reino e para o império.