Sumários
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). 1. 3. Crise imperial: revoluções, críticas e independências.
20 Outubro 2025, 11:00 • José Damião Rodrigues
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).
1. 3. Crise imperial: revoluções, críticas e independências.
O início de uma conjuntura crítica: as consequências da Guerra dos Sete Anos; 1776, um ano-charneira. As críticas de Adam Smith aos impérios e aos monopólios; as críticas de Edmund Burke à East India Company. A revolução francesa e suas consequências. O Haiti; as independências das Américas espanhola e portuguesa.
Bibliografia:
BURBANK, Jane; COOPER, Frederick, Imperios, Barcelona, Crítica, 2012 [edição original: 2010];
DARWIN, John, Ascensão e queda dos impérios globais 1400-2000, "História narrativa, 42", Lisboa, Edições 70, 2015 [edição original: 2008];
MORELLI, Federica, "La redefinición de las relaciones imperiales: en torno a la relación reformas dieciochescas/independencia en América", Nuevo Mundo Mundos Nuevos [online], Debates, 2008, colocado online a 17 de Maio de 2008 [URL: <http://nuevomundo.revues.org/index32942.html>].
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). 1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII. 1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa. (4) 1. 2. 2. Um momento de viragem: a Guerra dos Sete Anos, o Tratado de Paris e as suas consequências. (1)
15 Outubro 2025, 14:00 • José Damião Rodrigues
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).
1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII.
1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa.
As linhas de força da expansão europeia nos séculos XVII e XVIII no Atlântico e no Índico (conclusão). A competição entre a Grã-Bretanha, a França e a Espanha pelo domínio territorial, militar, político e comercial na Ásia e nas Américas: a centralidade da cartografia; a tensão na primeira metade do século XVIII. As regiões de fronteira na América do Norte como zonas de expansão e conflito entre os Europeus. A Guerra da Orelha de Jenkins. Os problemas por resolver.
1. 2. 2. Um momento de viragem: a Guerra dos Sete Anos, o Tratado de Paris e as suas consequências.
A Guerra dos Sete Anos: um conflito transoceânico e pluricontinental. A Guerra dos Sete Anos e o Tratado de Paris. O Tratado de Paris, de 10 de Fevereiro de 1763, um tratado com cláusulas exclusivamente coloniais. A Guerra da Independência dos Estados Unidos como o epílogo da Guerra dos Sete Anos: exército, fortificações e impostos; a revolução norte-americana e o problema da representação.
Bibliografia:
Obras indicadas na aula anterior;
DANLEY, Mark H.; SPEELMAN, Patrick J. (eds.), The
Seven Years’ War: Global Views, Leiden-Boston, Brill, 2012;
PARRISH, Abraham, "Trader Flows: Early 18th Century East Indies Trade", Library of Congress Blogs, Worlds Revealed: Geography and Maps at the Library of Congress, 10 de Maio de 2024 [URL: <https://blogs.loc.gov/maps/2024/05/trader-flows-early-18th-century-east-indies-trade/>];
ZUKAS, Alex, "Cartography and Narrative in the Maps of Herman Moll's The World Described", XVII-XVIII. Revue de la Société d'études anglo-américaines des XVIIe et XVIIIe siècles [online], 78 | 2021, colocado online a 31 de Dezembro de 2021 [URL: <http://journals.openedition.org/1718/8764>; DOI: https://doi.org/10.4000/1718.8764].
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). 1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII. 1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa. (3)
13 Outubro 2025, 11:00 • José Damião Rodrigues
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).
1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII.
1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa.
A expansão europeia, a competição e as guerras imperiais (continuação). A expansão europeia como um processo de ampliação das "fronteiras" europeias. A sucessão de conflitos entre as formações políticas imperiais: as suas características pluricontinentais e transoceânicas. A importância da diplomacia transcultural.
As consequências das guerras imperiais: a multiplicação das geografias e dos repertórios imperiais; o alargamento do contacto com outros povos e culturas. Os repertórios imperiais na sincronia e na diacronia. A coexistência de múltiplas modalidades de governo e povoamento e de interacção entre os Europeus e as sociedades não-europeias.
As linhas de força da expansão europeia nos séculos XVII e XVIII no Atlântico e no Índico.
Bibliografia:
BURBANK, Jane; COOPER, Frederick, Imperios, Barcelona, Crítica, 2012 [edição original: 2010];
DARWIN, John, Ascensão e queda dos impérios globais 1400-2000, "História narrativa, 42", Lisboa, Edições 70, 2015 [edição original: 2008];
PEERS, Douglas M. (ed.), Warfare and Empires. Contact and conflict between European and non-European military and maritime forces and cultures, "An Expanding World, 24", Aldershot, Variorum, 1997.
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). 1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII. 1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa. (2)
8 Outubro 2025, 14:00 • José Damião Rodrigues
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).
1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII.
1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa.
A questão do "Estado fiscal-militar" ou "Estado fiscal-naval"; a importância da tecnologia; a dimensão e a eficiência das forças terrestres e navais: o caso inglês (conclusão). A especialização dos vasos de guerra; guerra e fiscalidade. Diplomacia e alianças; territórios imperiais, fronteiras e jurisdições; a importância da diplomacia e dos tratados na construção dos impérios; impérios e mestiçagens.
A expansão europeia, a competição e as guerras imperiais.
Bibliografia:
Obras indicadas na aula anterior;
BELMESSOUS, Saliha (ed.), Empire by Treaty: Negotiating European Expansion, 1600-1900, New York, Oxford University Press, 2015.
Bibliografia:
Obras indicadas na aula anterior;
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). 1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII. 1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa. (1)
6 Outubro 2025, 11:00 • José Damião Rodrigues
1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).
1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII.
1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa.
A formação de sociedades europeias além-Europa: o prolongamento ultramarino das formações políticas europeias. As questões a considerar: as cronologias (as diferentes etapas e ritmos das expansões europeias); os actores (actores individuais versus actores colectivos; o papel dos centros políticos e a autonomia dos actores; "público" versus "privado"). O "progresso político" e o "progresso militar". A questão do "Estado fiscal-militar" ou "Estado fiscal-naval"; a importância da tecnologia; a dimensão e a eficiência das forças terrestres e navais: o caso inglês.
Bibliografia:
Obras indicadas na aula anterior;
BRAUDEL, Fernand, Civilização Material, Economia e Capitalismo, Séculos XV‑XVIII, Lisboa, Teorema, 1992‑1993 [edição original: 1979], vol. 3: O Tempo do Mundo;
ERTMAN, Thomas, "The Sinews of Power and European State-Building Theory", in Lawrence Stone (ed.), An Imperial State at War: Britain from 1689 to 1815, London-New York, Routledge, 1994, pp. 33-51;
PEERS, Douglas M. (ed.), Warfare and Empires. Contact and conflict between European and non-European military and maritime forces and cultures, "An Expanding World, 24", Aldershot, Variorum, 1997.