Sumários

3. Lisboa na Época Moderna. (2)

26 Março 2021, 14:00 José Damião Rodrigues

3. Lisboa na Época Moderna.

3. 1. A cidade dos Descobrimentos e dos Áustrias.

A dinâmica social e económica da Lisboa quinhentista. As actividades económicas segundo Cristóvão Rodrigues de Oliveira (1551). A relação entre o núcleo urbano intra-muros e os espaços extra-muros, as freguesias dos arrabaldes e o termo concelhio. Os eixos viários. Um exemplo: o caso do eixo Rua Nova da Palma-Rua Direita dos Anjos-Rua Direita de Arroios. O limite do crescimento urbano de Lisboa no período moderno. As freguesias extra-muros, um espaço sobretudo rural.


Fontes:

1. Literárias.

OLIVEIRA, Cristóvão Rodrigues de, Lisboa em 1551: Sumário, apresentação e notas de José da Felicidade Alves, "Cidade de Lisboa, 2", Lisboa, Livros Horizonte, 1987 [edição original: 1554-1555].

OLIVEIRA, Nicolau de, Livro das Grandezas de Lisboa, prefácio de Francisco Santana, texto actualizado por Maria Helena Bastos, Lisboa, Veja, 1991 [edição original: 1620].

2. Iconográficas.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), Casa Forte, 153, Relação Das Parrochias que de comprehendem na Cidade de Lisboa [Livro das Plantas das Freguesias de Lisboa] < https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=3909706>.

Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), CC-1081-A, João Nunes Tinoco, “Planta da cidade de L[isbo]a em q se mostrão os muros de vermelho […] 1650” [1853].

 

Bibliografia:

CASTELO BRANCO, Fernando, Lisboa seiscentista, 4.ª ed., "Cidade de Lisboa, 14", Lisboa, Livros Horizonte, 1990.

FRANÇA, José Augusto, Lisboa: urbanismo e arquitectura, 2.ª ed., "Biblioteca breve, 53", Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1989.


Realização da primeira frequência.

25 Março 2021, 14:00 José Damião Rodrigues

Realização da primeira frequência.


Realização da primeira frequência.

25 Março 2021, 12:30 José Damião Rodrigues

Realização da primeira frequência.


3. Lisboa na Época Moderna. (1)

19 Março 2021, 14:00 José Damião Rodrigues

3. Lisboa na Época Moderna.

3. 1. A cidade dos Descobrimentos e dos Áustrias.

A Lisboa manuelina: o investimento na estrutura urbana da cidade; o “programa” de reordenamento urbano de Lisboa; a Vila Nova de Andrade e a Vila Nova da Oliveira. Lisboa, "cabeça" do reino e do império: o olhar estrangeiro. Continuidades e mudanças. A reforma da frente ribeirinha; a fachada ribeirinha e a criação de um modelo canónico de representação da cidade de Lisboa. A Companhia de Jesus e Lisboa: São Roque e a origem do Bairro Alto de São Roque. A abertura da Rua Nova da Palma.


Fontes:

1. Literárias.

GÓIS, Damião de, Descrição da Cidade de Lisboa, tradução do texto latino, introdução e notas de José da Felicidade Alves, “Cidade de Lisboa, 3”, Lisboa, Livros Horizonte, 1988 [edição original: 1554].

Lisboa em 1514. O Relato de Jan Taccoen Van Zillebeke, coordenação de Jorge Fonseca, Lisboa-Vila Nova de Famalicão, Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa-Edições Húmus, 2014.

2. Iconográficas:

[Prospect of Lisbon], COLLBN J29-15-7831-110/30a-q - sheet 1, Leiden University Libraries, Digital Collections [URL: <https://digitalcollections.universiteitleiden.nl/view/item/291802>].

 

Bibliografia:

CAETANO, Carlos, A Ribeira de Lisboa na Época da Expansão Portuguesa (Séculos XV a XVIII), Lisboa, Pandora, 2004.

CARITA, Helder, Lisboa Manuelina e a formação de modelos urbanísticos da Época Moderna (1495-1521), “Cidade de Lisboa, 33”, Lisboa, Livros Horizonte, 1999.

GARCIA, José Manuel, “A representação dos conventos de Lisboa cerca de 1567 na primeira planta da cidade”, Revista de História da Arte, Lisboa, n.º 11: Estudos de Lisboa, 2014, pp. 35-49.

SENOS, Nuno, O Paço da Ribeira: 1501‐1581, Lisboa, Editorial Notícias, 2002.


A revolução da Baixa Idade Média: da cerca Fernandina às novas urbanizações de fins de Quatrocentos

18 Março 2021, 14:00 Maria Alexandre Lousada

A revolução da Baixa Idade Média: da cerca Fernandina às novas urbanizações de fins de Quatrocentos. O papel da cerca Fernandina na forma da cidade. As cercas monásticas; a cidade como sede da corte; reflexos da senhorialização: aparecimento dos palácios.