Sumários
O recuo do artesanato e o declínio urbano
19 Outubro 2015, 16:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
O desenvolvimento da produção artesanal no seio dos grandes domínios: a transformação dos produtos agrícolas (cereais, uvas, azeitonas, leite, ovelhas e carneiros, linho e cânhamo, etc.) e da madeira. O correlativo declínio do artesanato urbano, com excepção de algumas actividades de maior intensidade de mão-de-obra: a extracção e transformação dos minerais e do sal; o trabalho têxtil mais sofisticado (sedas, bordados a ouro); a pesca.
O declínio urbano devido às invasões e as transformações sofridas pela estrutura urbana sob a influência da cristianização e da barbarização. O surgimento de algumas novas cidades, como refúgio (Veneza) e como entrepostos de comércio Quentovic, Haithabu, Birka).
Apresentação do comentário das plantas “De palácio de Diocleciano a cidade: Spoleto” (Doc6) pela aluna Sofia Peralta.
Bibliografia:
HEERS, Jacques, La ville au Moyen Age, Paris, Fayard, 1990.
Histoire de la France urbaine, dir. Georges DUBY, vol. I - La ville antique. Des origines au IXe siècle, Paris, Seuil, 1980.
HODGES, Richard, Towns and Trade in the Age of Charlemagne, Gerald Duckworth & Co. Ltd., London, 2000
The Idea and Ideal of the Town Between Late Antiquity and the Early Middle Ages, ed. G. P. BROGIOLO e Brian WARD-PERKINS, Leiden, Brill, 1998.
LOMBARD, Maurice, “L’évolution urbaine pendant le haut Moyen Age”, in Espaces et réseaux du haut Moyen Age, Paris/La Haye, Mouton, 1972.3. O Mediterrâneo Bárbaro, Bizantino e Islâmico.
19 Outubro 2015, 10:00 • Manuela Santos Silva
O Mediterrâneo Bárbaro e Bizantino
Not Taught.
15 Outubro 2015, 16:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
A docente solicitou uma mobilidade de curta duração para participar na 1ª reunião de um projecto de investigação em que participa, na Universidade de Barcelona, e num colóquio organizado pela mesma ocasião.
2. Os sintomas de decadência de uma civilização urbana.
15 Outubro 2015, 10:00 • Manuela Santos Silva
A queda do Império Romano do Ocidente (476).
As transformações na vida rural entre Antiguidade Tardia e Alta Idade Média
12 Outubro 2015, 16:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
Os condicionalismos da actividade económica: alterações climáticas, demográficas e técnicas; modificações nos padrões de consumo e nas atitudes mentais. A instalação dos bárbaros nos latifúndios mediante o sistema da hospitalidade ou por usurpação, e a sua organização em aldeias de camponeses livres noutros locais; convergência destes dois modos de organização rural para um modelo único, o do regime dominial.
Comentário do texto “A exploração dos grandes domínios merovíngios” (Doc17) feita pela docente.
Bibliografia:
Carlo M. Cipolla, História económica da Europa pré-industrial, Lisboa, Ed. 70, 2000.
Renée Doehaerd, Le haut Moyen Age occidental. Économies et sociétés, Paris, PUF, 1971.
Georges Duby, Guerreiros e camponeses. Os primórdios do crescimento europeu sécs. VII-XII, Lisboa, Estampa, 1980.
Guy Fourquin, História económica do Ocidente medieval, Lisboa, Ed. 70, 1980.