As relações de dependência
9 Novembro 2015, 16:00 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues
A persistência das comunidades de homens livres apesar das pressões dos poderosos e as suas prerrogativas: serviço militar, regulação de conflitos, solidariedades agrárias. As clientelas armadas dos ricos proprietários romanos (bucelarii) e as guardas dos monarcas germânicos (antrustiones, gardingi e gasindi) nas origens da recomendação; a evolução desta para a vassalagem com a sua extensão aos cargos públicos (honores) exercidos por delegação do rei.
Apresentação do comentário do texto “O desenvolvimento das relações de dependência” (Doc. 11) pelo aluno Diogo Jesus.
Bibliografia:
Giuseppe ALBERTONI, « As aristocracias », in Umberto Eco (org.), Idade Média. Bárbaros, cristãos e muçulmanos, Lisboa, D. Quixote, 2011, pp. 271-275.
Robert BOUTRUCHE, Seigneurie et féodalité, t. 1 - Le premier âge des liens d'homme à homme, Paris, Aubier, 1959.
Jan DHONT, Le Haut Moyen Âge Occidental (VIIIe-XIe siècles), Paris, Bordas, 1968.
Jean FLORI, L'idéologie du glaive. Préhistoire de la chevalerie, Genève, Droz, 1983.
Robert
FOSSIER, Histoire sociale de l'Occident médiéval, Paris, Armand Colin,
1970.