O declínio urbano e a retrracção do comércio (conclusão)

25 Outubro 2016, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

O declínio urbano observado a partir de dois estudos de caso, Zaragoza e Split.

A fraca importância dos comércios local - protagonizado pelos agentes senhoriais e destinado essencialmente a abastecer as emagrecidas cidades - e inter-regional - realizado em esporádicas feiras por comerciantes vindos de longe, sobre os quais estamos mal informados por falta de fontes. A existência de um comércio internacional retraído que continua a trazer do Oriente vinhos finos, tecidos preciosos, especiarias e outras mercadorias de grande valor, levando em troca escravos, madeiras, armas, cereais e outros produtos do Ocidente, por diferentes rotas: os italianos e os "orientais" (gregos, sírios e judeus) através do Mediterrâneo; os escandinavos subindo dos mares Negro e Cáspio, pelos rios russos, até ao Báltico; os frísios fazendo a ligação entre o Báltico e o mar do Norte; os anglo-saxões aventurando-se pela Gália fora até à Itália.

Análise dos mapas “As trocas na época merovíngia” e “As trocas na época carolíngia”

 

Bibliografia: a mesma da aula anterior