Aula 14 - Introdução à história das emoções

4 Novembro 2021, 15:30 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Porque é que as emoções têm uma história. A diferença entre autoridade e poder formal. O caso da ira régia enquanto meio de comunicação política e a forma como a emoção foi "cristianizada" (o rei torna-se menos colérico porque tem de emanar misericórdia). Temor versus medo. Comunidades Emocionais. Rituais de luto. Discussão de algumas fontes: o Leal Conselheiro de D. Duarte, o túmulo da rainha D. Beatriz e a Carta Consolatória a D. Isabel de Urgel.

Comentário do texto Doc6-Carta consolatória para D. Isabel de Urgel e da figura Doc7-Túmulo de D. Beatriz, feito pela docente. 

Bibliografia 

FORONDA, François, “El miedo al rey: fuentes e primeras reflexiones acerca de una emoción aristocrática en la Castilla del siglo XIV”. e-Spania [Em Linha] 4 (dezembro de 2007) [Consultado a 19 abril 2018]. Disponível em https://journals.openedition.org/e-spania/2273 

MCCLEERY, Iona, 'Both "illness and temptation of the Enemy": melancholy, the medieval patient and the writings of King Duarte of Portugal (r. 1433–38)', Journal of Medieval Iberian Studies, 1:2 (2009), 163–78. 

MUÑOZ FERNANDEZ, Ángela, “Llanto, palabras y gestos. La muerte y el duelo en el mundo medieval hispánico (morfología ritual, agencias rituales y controversias)”. Cuadernos de historia de España 83 (2009), pp. 107-139. 

NAGY, Piroska; BOQUET, Damien, Sensible Moyen Âge. Une histoire des émotions dans l’Occident Medieval. Paris: Seuil, 2015. 

ROSENWEIN, Barbara H.; CRISTIANI, Riccardo, What is the History of Emotions?. Cambridge: Polity Press, 2018. 

ROSENWEIN, Barbara H. (ed.), Anger’s Past. The social uses of an emotion in the Middle Ages. Ithaca and London: Cornell University Press, 1998. 

SCHEER, Monique, “Are emotions a kind of practice (and this is what makes them have history)? A bourdieuian approach to understanding emotion”. History and Theory 51 (maio de 2012), pp.193-220. 

III - A Sociedade Feudal. 1. Encomendação e serviço militar. 2. Uma sociedade guerreira hierarquizada: a sociedade carolíngia.

3 Novembro 2021, 12:30 • Manuela Santos Silva

III - A Sociedade Feudal.

1. Encomendação e serviço militar.

II – O Ocidente Atlântico e Continental. 4. O predomínio do Senhorialismo.

29 Outubro 2021, 12:30 • Manuela Santos Silva

II – O Ocidente Atlântico e Continental.

4. O predomínio do Senhorialismo.

Aula 13 – A sociedade rural: os camponeses

28 Outubro 2021, 15:30 • Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A sociedade medieval e a teoria das três ordens: oratores, bellatores e laboratores. Feudalidade e senhorio: o que são, como se distinguem.  Características do senhorio fundiário e do senhorio banal. Os camponeses dos senhorios: servos e livres. Os lavradores ricos. As franquias rurais. As comunidades de aldeia.

Bibliografia:

Marc BLOCH, A Sociedade Feudal, Lisboa, Ed. 70, 1982.

Georges DUBY, As três ordens ou o imaginário do feudalismo, Lisboa, Ed. Estampa, 1982.

Guy FOURQUIN, Senhorio e Feudalidade na Idade Média, Lisboa, Ed. 70, 1978.

Paul FREEDMAN, Images of the Medieval Peasant, Stanford, Stanford University Press, 1999.

Rodney HILTON, English Peasantry in the Late Middle Ages, Oxford, Clarendon Press, 1975.

II – O Ocidente Atlântico e Continental. 3. A ruralização da sociedade ocidental.

27 Outubro 2021, 12:30 • Manuela Santos Silva

II – O Ocidente Atlântico e Continental.

3. A ruralização da sociedade ocidental.