A Expansão durante a Regência do Infante D. Pedro

6 Março 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

1432: Peste. 1432: Regência de D. Duarte. 1432-33: Pareceres dos Condes de Arraiolos, Ourém, Barcelos e do infante D. João sobre a guerrea em Marrocos. 1433, Agosto, 14: MORTE de D. JOÃO I. Dificuldades em navegar para além do Bojador. 1435- Preparativos para Tânger; 1437: Desastre de Tânger. D. Duarte (m. 9 de Setembro de 1438) dispôs em testamento que sua esposa D. Leonor devia tomar o governo “sem ajuda de outra pessoa” enquanto que o príncipe herdeiro não pudesse ocupar o trono. As Cortes reuniram-se em Torres Novas, terminando em 8 Nov. de 1438, onde a alta nobreza apoia a rainha; enquanto os procuradores dos concelhos querem entregar a regência a D. Pedro. Proposta conciliatória de D. Henrique. Novas medidas incentivando a expansão, após meados de 1439: D. Henrique autorizou cortar madeira nos pinhais do Ribatejo; 1 Junho de 1439: Privilégios aos moradores da Madeira; 2 de Julho de 1439: Povoamento dos Açores; 8 de Maio de 1440: Nomeação de um capitão do donatário para a Madeira. 5 de Junho de 1443: Morre em Fez o infante D. Fernando. A caravela. A dinâmica expansionista (viagens ao longo da costa ocidental de África) entre 1441-1446.