A população portuguesa (sécs. XVI-meados XVIII)
25 Maio 2018, 16:00 • João dos Santos Ramalho Cosme
Conclusão das tentativas de industrialização. Novo surto com D. João V: 1715: Papel na Lousã; 1736: Real Fábrica das Sedas em Lisboa; Fábrica de vidros do Barreiro (tradição), com D. João V a fábrica de Coina, com D. José I passa para a Marinha Grande (madeira e areia) e 1738: Couros (água) em Pernes, Serra dos Candeeiros e Torres Novas.Comentário crítico sobre este segundo momento. Enquadramento do interesse pela população com o início pela centralização e pelo surgimento do Estado moderno. A unidade de referência é fogos/vizinhos. Explicitação destes conceitos. Conceito de fogo em Rafael Bluteau - 1713. Conceito de vizinho nas Ordenações Manuelinas. O interesse pelo conhecimento da popualção aumenta nos séculos XVII e XVII: referência às diversas fontes: corografias, dicionários corográficos, inquéritos paroquiais, entre outros. Leitura e comentário de um trecho de matriz mercantilista de Manuel Severim de Faria sobre a importância da população. Apresentação de quantitativos para os períodos decorrentes de 1527-32 até 1776.