I. A História Medieval de Portugal: horizonte teórico e construção do real

1.     metodologia e principais problemas;

2.     o tempo: a questão das periodizações;

3.     o espaço: individualização e inserção no contexto ibérico (modelos de análise);

4.     memória e representações: o reino dos godos e a monarquia asturiana;

5.     outras memórias do mediterrâneo: do mundo romano à ocupação islâmica.

II. A Emergência do Regnum de Portugal – Oposição

1.     o al-Andalus: experiências de autonomias políticas;

2.     o condado moçárabe de Coimbra: entre mouros do Sul e cristãos do Norte;

3.     Galécia e Portucale: o caminho para a autonomia política.

III. Portugal – a definição do Regnum

1.     a secessão portucalense: do conde D. Henrique ao desastre de Badajoz:

a)     a autonomia face a Leão;

b)     da presúria de Leiria à conquista de Lisboa;

c)     Manifestis probatum: o reino à espera de uma bula.

2.     guerra e conquista no Sul: de Alcácer a Silves, entre a Cruz e o Crescente;

a)     o rei guerreiro: das fontes cristãs às memórias do Islão;

b)     o rei povoador: políticas de povoamento e de organização do território;

c)     elites militares e sociais: da nobreza à cavalaria-vilã - o modelo municipal;

d)     dioceses, mosteiros e ordens militares na dinâmica portuguesa.

IV. Portugal – construção e supremacia do Estado

1.     a ideia de «estado» na Idade Média: as teses em presença;

2.     a afirmação progressiva do poder régio e a organização do estado;

3.     letrados e funcionários: os meios para a organização;

4.     uso e evolução da lex: do direito romano/germânico às compilações afonsinas;

5.     o centro e as periferias na construção do Estado: observando as instituições;

6.     Coroa e senhorialismo: dinâmicas opostas no Portugal medievo;

7.     a afirmação do Estado através do rei: do Tratado de Alcanizes à Crise Sucessória

8.     o fim da dinastia e o caminho para a «Nação».

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