Sumários
3. A Restauração de 1640, a Guerra e a estabilização da dinastia. 3. 3. O valido Castelo Melhor. A regência e o reinado de D. Pedro II. (1)
31 Março 2025, 11:00 • José Damião Rodrigues
3. 3. O valido Castelo Melhor. A regência e o reinado de D. Pedro II.
A regência de D. Luísa de Gusmão, os golpes de Estado de 1662 e 1667, o valimento do conde de Castelo Melhor e o papel da nobreza. O afastamento de D. Afonso VI: as cortes de 1668 e o problema da legitimidade do afastamento do rei; as opções políticas em confronto. D. Pedro, curador do rei e regente. As cortes de 1674 e ainda a questão do afastamento de D. Afonso VI. A recuperação no império. A política de fomento manufactureiro.
Bibliografia:
Obras indicadas na lição anterior;
COSTA, João Paulo Oliveira e; RODRIGUES, José Damião; OLIVEIRA, Pedro Aires, História da Expansão e do Império Português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2014;
XAVIER, Ângela Barreto, "El Rei aonde póde, & não aonde quér". Razões da Política no Portugal Seiscentista, "Estudos, 1", Lisboa, Edições Colibri-Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 1998.
Metodologias de trabalho em História Moderna: arquivos e bibliotecas, fontes e bibliografia
27 Março 2025, 15:30 • Isabel Maria Ribeiro Mendes Drumond Braga
3. A Restauração de 1640, a Guerra e a estabilização da dinastia. 3. 1. 1640. As leituras historiográficas. 3. 2. O quadro externo. A guerra e a restauração do império.
26 Março 2025, 14:00 • José Damião Rodrigues
3. A Restauração de 1640, a Guerra e a estabilização da dinastia.
3. 1. 1640. As leituras historiográficas.
As circunstâncias precipitantes. Os restauradores e a conspiração vitoriosa: o golpe da Restauração. A "nobreza da cidade de Lisboa" e a nobreza da Restauração. As cortes de 1641: os argumentos jurídicos e teológicos de legitimação da "Justa Aclamação" contra a tirania de Filipe IV; as "Actas das Cortes de Lamego". A literatura política da Restauração e o problema da legitimação do novo rei. A conjura de 1641 e o atentado de 1647: oposição e resistências. D. João IV, um rei tradicional?
3. 2. O quadro externo. A guerra e a restauração do império.
A diplomacia da Restauração e a guerra. A procura de legitimação externa. A Guerra dos Trinta Anos e as fases da Guerra da Restauração.
Bibliografia:
BRAZÃO, Eduardo, A Diplomacia Portuguesa nos Séculos XVII e XVIII, Lisboa, Editorial Resistência, vol. I (1640-1700), 1979;
CARDIM, Pedro, Cortes e cultura política no Portugal do Antigo Regime, "Cosmos História, 30", Lisboa, Edições Cosmos, 1998;
COSTA, Leonor Freire; CUNHA, Mafalda Soares da, D. João IV, "Reis de Portugal, XXI", Lisboa, Círculo de Leitores, 2006;
Penélope. Fazer e Desfazer a História, Lisboa, n.º 9/10: A Restauração e a sua Época, 1993;
TORGAL, Luís Reis TORGAL, Ideologia Política e Teoria do Estado na Restauração, Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, vol. I, 1981.
VALLADARES, Rafael, A independência de Portugal: Guerra e Restauração (1640-1680), Lisboa, A Esfera dos Livros, 2006.
Vida quotidiana: a festa
25 Março 2025, 15:30 • Isabel Maria Ribeiro Mendes Drumond Braga
O Infante D. Duarte e D. Isabel de Bragança: duas breves biografias. As negociações para o casamento, o contrato matrimonial, o dote da noiva e a dispensa papal. As festas de casamento: cerimónias e entretenimentos aristocráticos; a arquitetura do Paço Ducal de Vila Viçosa; Convidados e aposentos; o Vestuário; a Mesa.
2. A União Ibérica. 2. 2. Portugal na monarquia compósita dos Habsburgos: as instituições; a sociedade. 2. 3. Olivares e as reacções sociais. (1)
24 Março 2025, 11:00 • José Damião Rodrigues
2. 2. Portugal na monarquia compósita dos Habsburgos: as instituições; a sociedade.
A contribuição dos Áustrias para o modelo "constitucional" português e o governo do reino e dos domínios ultramarinos: o Conselho de Portugal; as Ordenações Filipinas; o apoio das elites portuguesas à monarquia dos Habsburgos. A articulação política, económica, social e cultural entre Portugal e Castela: a circulação de pessoas e bens no Mediterrâneo Atlântico; o controlo português do asiento; governos-gerais e arquivos no mundo ultramarino português. O apoio da Monarquia Hispânica ao império português: a "Jornada dos Vassalos".
2. 3. Olivares e as reacções sociais.
A conjuntura crítica das décadas de 1620 e 1630: uma economia em recessão; os "motins da fome"; as dificuldades militares e fiscais da Monarquia Hispânica.
Bibliografia:
Obras indicadas na lição anterior;
BONCIANI, Rodrigo Faustinoni, "Os irmãos Coutinho no Atlântico: escravidão, governo e ascensão social no tempo da Monarquia Hispânica", Revista Latino-Americana de Estudos Avançados (RELEA), vol. 1, n.º 1, Jan.-Jun. 2016, pp. 158–172;
CARDIM, Pedro; COSTA, Leonor Freire; CUNHA, Mafalda Soares da (org.), Portugal na Monarquia Hispânica. Dinâmicas de integração e de conflito, Lisboa, CHAM-CIDEHUS-GHES/IST, UTL-Red Columnaria, 2013;
OLIVEIRA, António de, Poder e Oposição Política em Portugal no período filipino (1580-1640), "Memória e Sociedade", Lisboa, Difel, 1991.
SCHWARTZ, Stuart B., "A jornada dos vassalos: poder real, deveres nobres e capital mercantil antes da Restauração, 1624-1640", in Da América portuguesa ao Brasil, Miraflores, Difel, 2003, pp. 143-183.