A Realeza de d. João II

26 Fevereiro 2021, 14:00 João dos Santos Ramalho Cosme

A actuação de D. João II face às conjuras: 1483, Maio, 28 – Évora: O duque (D. Fernando – 3º duque) é preso. Há um processo jurídico e é degolado em praça pública em 20 de Junho de 1483; em 1484, estava a Corte em Setúbal, o rei descobre nova conjura. Assim, em 28 de Set. 1484 – apunhalou D. Diogo, duque de Viseu e irmão da rainha; 1485 – foram condenados à morte D. Afonso, conde de Faro, e D. João, marquês de Montemor. Elementos estratégicos do governo joanino: Guarda Pessoal sob o comando de Fernão Martins Mascarenhas (capitão de ginetes); 1485, Maio, 25: titulatura: Dom Johão per graça de Deus, rei de Portugal e dos Algarves, d’aquem e d’alem mar em Africa e senhor da Guiné; Política matrimonial casamento de D. Afonso com D. Isabel (primogénita dos Reis Católicos). Convocação esporádica das Cortes (Évora-Alvito: 1482-83; Santarém: 1482-1483; Évora: 1490). Apoio e privilégios ao 3º Estado (Aliança estratégica) Divisa “Pela Lei e pela Grei – Povos tinha de acatar a sua autoridade. Os critérios não são pessoais. Reside essencialmente no Sul do País. Concórdia com Carlos VIII de França; 1489: renovou o tratado de Windsor; Relacionamento intenso com Roma. Projecto expansionista de D. João II.