3. A Restauração de 1640, a Guerra e a estabilização da dinastia. (1)
5 Março 2021, 09:30 • José Damião Rodrigues
3. A Restauração de 1640, a Guerra e a estabilização da dinastia.
3. 1. 1640. As leituras historiográficas.
A nobreza portuguesa e o movimento dos conjurados como uma "revolta fidalga" contra o governo "activo" do conde-duque Olivares e a União de Armas; os nomes da conspiração e o papel de D. João, duque de Bragança. A conjura de 1641 e o atentado de 1647. A literatura política da Restauração e o problema da legitimação do novo rei. As cortes de 1641 e os vectores fundamentais do discurso legitimista.
Bibliografia:
COSTA, Fernando Dores, A Guerra da Restauração (1641-1668), "Temas de História de Portugal", Lisboa, Livros Horizonte, 2004;
Penélope. Fazer e Desfazer a História, Lisboa, n.º 9/10: A Restauração e a sua Época, 1993;
TORGAL, Luís Reis, Ideologia Política e Teoria do Estado na Restauração, Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, vol. I, 1981;
VALLADARES, Rafael, A independência de Portugal: Guerra e Restauração (1640-1680), Lisboa, A Esfera dos Livros, 2006.