4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807). (4)

13 Abril 2021, 08:00 José Damião Rodrigues

4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807).

4. 1. Pombal: imagens e interpretações.

O problema do "pombalismo": a "modernidade" das "reformas pombalinas", seus objectivos e resultados (conclusão). Os grandes negociantes: famílias, trajectórias e estratégias. O estatuto dos homens de negócio no reino e no império. Os "obstáculos fácticos" às reformas: o exemplo das reformas nos Açores.


Bibliografia:

Obras indicadas nas lições anteriores;

MADUREIRA, Nuno Luís, Mercado e Privilégios: A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, "Histórias de Portugal, 34", Lisboa, Editorial Estampa, 1997;

PEDREIRA, Jorge M., "Negócio e capitalismo, riqueza e acumulação. Os negociantes de Lisboa (1750-1820)", Tempo, Niterói, vol. 8, n.º 15: Dossiê Negócio e Riqueza, Julho-Dezembro 2003, pp. 37-69;

RODRIGUES, José Damião, ""para o socego e tranquilidade publica das Ilhas": fundamentos, ambição e limites das reformas pombalinas nos Açores", Tempo, Niterói (Rio de Janeiro), vol. 11, n.º 21: Dossiê Ensino de História, Julho-Dezembro 2006, pp. 157-183 [reeditado in José Damião RODRIGUES, Histórias Atlânticas: os Açores na primeira modernidade, "Estudos & Documentos, 13", Ponta Delgada, CHAM, 2012, pp. 205-228].