A Realeza de D. João II

20 Março 2018, 10:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Cados cronológicos: 28. Ago.1481: Afonso V morre em Sintra. D. João nasce em Lisboa: 03.Março.1455, Aclamado: 1.Set.1481 e morre: 25.Out.1495 – Em Alvor. As conjuras da nobreza e a reacção do monarca: 1483, Maio, 28 – Évora: contra o  duque (D. Fernando – 3º duque) é preso e degolado em praça pública em 20 de Junho de 1483. D. João II em 28 de Set. 1484 – apunhalou D. Diogo, duque de Viseu e irmão da rainha e em 1485 foram condenados à morte D. Afonso, conde de Faro, e D. João, marquês de Montemor. Elementos estratégicos do monarca: Guarda Pessoal sob o comando de Fernão Martins Mascarenhas (capitão de ginetes), titulatura - 1485 ("e senhor da Guiné"), política matrimonial, convocação esporádica das Cortes, apoio e privilégios ao 3º Estado (Aliança estratégica), divisa “Pela Lei e pela Grei – Povos tinha de acatar a sua autoridade. Os critérios não são pessoais. Reside essencialmente no Sul do País, Concórdia com Carlos VIII de França, 1489: renovou o tratado de Windsor e Relacionamento intenso com Roma.A política marroquina de D. João II: Feitorias de Fez e Orão; qual o significado da Bula Orthodoxae fidei de Inocêncio VIII: concedia indulgências à semelhança da Terra Santa (em 1486) bem como da erecção em 1489 da fortaleza (Graciosa) a 15km a montante da foz do rio Lucos (Larache).