Morte de D. Duarte e Regência do Infante D. Pedro

6 Março 2018, 10:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Tratado de Tréguas de Ayllon: 31 de Outubro de 1411.  Conquista de Ceuta em 1415. Em 4 de Agosto de 1420, Maria de Aragão (filha de Fernando de Antequera) casara com D. João II de Castela. Problema de união dos 2 reinos. 1424- Ataque às Canárias; 1431: Tratado de Paz definitivo com Castela (Medina del Campo). 1432: Peste. 1432: Regência de D. Duarte. 1432-33: Pareceres dos Condes de Arraiolos, Ourém, Barcelos e do infante D. João sobre a guerrea em Marrocos. 1433, Agosto, 14: MORTE de D. JOÃO I. 1435- Preparativos para Tânger; 1437: Desastre de Tânger. D. Duarte (m. 9 de Setembro de 1438) dispôs em testamento que sua esposa D. Leonor devia tomar o governo “sem ajuda de outra pessoa” enquanto que o príncipe herdeiro não pudesse ocupar o trono. As Cortes reuniram-se em Torres Novas, terminando em 8 Nov. de 1438, onde a alta nobreza apoia a rainha; enquanto os procuradores dos concelhos querem entregar a regência a D. Pedro.  Proposta conciliatória de D. Henrique. Novas medidas incentivando a expansão, após meados de 1439: D. Henrique autorizou cortar madeira nos pinhais do Ribatejo; 1 Junho de 1439: Privilégios aos moradores da Madeira; 2 de Julho de 1439: Povoamento dos Açores; 8 de Maio de 1440: Nomeação de um capitão do donatário para a Madeira. 5 de Junho de 1443: Morre em Fez o infante D. Fernando.